carma coletivo - uma linda historia - a presença de cristo miguel..
Anthonio: Na manhã de 28-08-2010 (sábado), respondendo a muitos leitores que me escreveram buscando uma resposta sobre o blog estar fechado, tive a felicidade de encontrar este e-mail:
Fala Vascaíno!
Cara eu li o seu texto (O Carma Coletivo – e a sua parcela de culpa) e achei muito bom. Sabe cara, eu vou te falar uma coisa pessoal. Eu sou homossexual e achei que esse "carma" era a grande merda da minha vida... Bicho, vc não imagina a quantidade de problemas que enfrentei por conta disso. Não pelo fato de eu ser gay, mas pelo fato de como as pessoas me jogavam isso na cara me dizendo que eu era uma bestialidade, que eu não devia ter nascido, etc. Me sentia arrasado de culpado. Vi uma amiga minha falar numa rádio espírita sobre homossexualidade e fiquei chocado com os conceitos errôneos e sem fundamento propalados. Nos seis anos de convívio no curso de medicina, os seus conceitos mudaram completamente. A nossa amizade fez de ambos, seres humanos mais compassivos e tolerantes. Ser homossexual me mostrou que há uma bidirecionalidade no aprendizado - tanto de quem é quanto de quem convive com quem é.
Engraçado... às vezes me pergunto até que ponto nasci gay para ajudar a minha família a evoluir espiritualmente, assim como ensinar os meus amigos de turma, colegas de trabalho, enfim, a aprenderem a não discriminar e ver além das aparências e convencionalidades. O carma homossexual, mulher, negro, judeu, feio, brasileiro, americano, deficiente físico, mental, doente terminal, etc não é só de quem possui o qualificativo mas também e às vezes, principalmente, de quem convive com essas pessoas. Às vezes sofre mais quem ama aquele que sofre. Um exemplo muito comum no meu campo de experiências, foi o sofrimento dos parentes de algum paciente terminal. Em um certo sentido a doença de um só indivíduo tornava-se uma doença coletiva. Afetava a todos da família. Eu juro que eu não consegui distinguir o carma pessoal, do carma coletivo. Alguns profissionais de saúde se angustiavam e se mostravam mais empáticos com a situação do que alguns parentes próximos do paciente. Eu não podia usar o termo carma familiar tão pouco. Em um certo sentido o meu carma pessoal é coletivo para quem convive comigo e me ama, até mesmo para os que me desprezam.
Através do auxílio aos outros no sentido de superar o preconceito, acabei burilando em mim uma série de preconceitos que possuía. Não a custa de muito sofrimento. Notei que as pessoas que mais cresceram à minha volta, foram as que justamente souberam abraçar o "meu carma" e que relativizaram e pararam para se perguntar. "E se fosse comigo?" "E se fosse com um filho meu?". Essas pessoas, que trouxeram com a imaginação o "carma" professor até elas foram as que mais aprenderam com a experiência sem nem ao menos precisarem tê-la vivido na realidade. A isso os profissionais chamam de "experiência vicariante". Ao perceber o "carma coletivo" dos outros pergunte "e se fosse comigo?" "como eu me sentiria?" "o que poderia aprender com isso?" "como gostaria de ser ajudado?" e por aí vai. Nesse processo de empatia você pode tirar valiosas lições, aprender a se abster de julgamento e dar um tremendo impulso à sua evolução pessoal. No texto abaixo, relato uma experiência que aconteceu hoje, ou melhor, ontem à noite. À medida que você vai aprendendo a amar incondicionalmente as fronteiras daqueles com que você se preocupa e se importa se torna infinita até não fazer mais sentido o termo carma coletivo. Boa leitura!
Anthonio: Eu li esta introdução acima e logo em seguida li o texto, ficou difícil de me segurar, mas a concentração em responder aos diversos leitores dissipou a emoção e deixei para resolver o que fazer mais tarde. O dia foi extremamente corrido nos preparativos da reabertura dos blogs, e em paralelo, neste final de semana é meu plantão de papai, amo isto. Estar com a minha filhinha é receber o mais puro amor em sua essência. Depois da reabertura dos blogs, e algumas formatações de textos e canalizações para publicar, encontrei um tempinho para uma áudio-conferência pelo skype com duas pessoas especiais do Grupo Somos Luz em Ação. Entre muitas coisas que compartilhávamos, eu comentei sobre a mensagem acima. Eu disse: Eu quero compartilhar com vocês um presente que recebi, digo presente porque eu li e senti o mais puro amor.
Lemos juntos a introdução (acima), e as disse que acabara de enviar um e-mail ao autor solicitando a autorização para publicar o texto com a introdução que, para mim, era tão linda quanto o texto. Ambas concordaram e nos sentíamos felizes de contemplar palavras tão lindas. E, claro, quando há unicidade e amor, este amor é brindado com a Luz. E a Luz que chegou neste momento chama-se Cristo Miguel:
É uma escolha difícil para vocês seres encarnados, os que escolheram esta manifestação. Sabiam da preciosidade deste amor encarnado e manifestado desta forma, porque é profundo e mexe com todas as crenças e porquês de uma sociedade vazia e débil.
Não sei até quando os meus filhos vão continuar pensando que são diferentes, e não abrirem os olhos para a realidade de que são todos iguais em todos os aspectos, independentemente de suas escolhas e aparências físicas de manifestação.
O amor das pessoas que manifesta os aspectos humanos que vibram de forma negativa, vista pelos olhos embriagados pelos conceitos pré estabelecidos que a sociedade coloca em vocês, sufoca a manifestação do verdadeiro humano divino, o anjo que eu sonhei e criei um dia, com o aval da Fonte da Fonte, e com todas as vibrações ao meu dispor.
Entendam o vosso valor em todos os sentidos?
Entendem o nosso amor por vocês?
Entendem queridos?
Eu, Cristo Miguel, em toda a vastidão de Nébadon, venho aqui colocar a multidimensionalidade e profundidade em amor incondicional que é imensa, a frente de vossos olhos assim retratada em sua realidade atual.
Infelizmente o português não tem palavras para colocar o aprendizado do amor em um coração humano, que é consciente de sua divindade em todo o seu potencial de luz de trabalho abnegado, este servidor da luz que expõe a sua missão sem reservas, é um dos maiores exemplos de amor incondicional. Como Jesus fez, ele não via barreiras e nem diferenças entre nenhum dos dignos e dos indignos, também e muitos ainda continuam com a venda nos olhos, os tampões nos ouvidos, a porta de chumbo no coração, as mãos amputadas, as pernas atrofiadas, e, infelizmente a mente que tem um potencial de luz enorme ESTÁ MORTA em toda a sua manifestação de luz aqui enquanto encarnado.
Amados, não estou justificando nenhuma situação física ou escolha, só estou mostrando a importância de tudo que existe dentro do conceito de luz, trevas e equilíbrio em unidade e verdade que é atualmente tão mostrada pelos mestres e todos os irmãos, mesmo os das sombras. Portanto, a vossa ignorância atual só será transmutada através do amor incondicional e perdão total como manifestação e estado de ser, compreendem a grandeza de tudo?
Compreendem a vossa missão agora?
Se quiserem posso gritar dentro do peito de cada um de vocês, e espero, que sinceramente acordem, pois o meu amor e sabedoria não tem fim.
Saibam que eu sou o amor. Saibam que eu sou a luz. Saibam que eu sou a verdade e a vida, e, principalmente, eu sou cada um de vocês!
Então despertem para vossa nobreza real, como a Fonte da Fonte já os disse em outra ocasião.
Eu os amo infinitamente em todas as situações.
Assim é, aqui, agora e para sempre.
Selah meus amados e preciosos seres.
Anthonio: Com esta presença amorosa de Cristo Miguel, eu fiquei muito feliz com a sua permanência para ouvir o texto do querido Martius junto conosco.
Martius:
Salve Vascaíno!
Eu tava vendo TV agora e fiquei bolado (gíria carioca = intrigado) vendo o governo francês expulsar os ciganos pra puta que pariu! Fiquei puto e revi o texto, só modifiquei um pouco. Destaquei em vermelho. Acho que ficou melhor....abraços flamenguistas! Rsrsrs
(Anthonio: Este “português claro” é de carioca para carioca)
Nescau e Carma Coletivo
Apesar do calor que havia feito durante o dia, o vento agora soprava frio à medida que a noite ganhava as ruas do Rio de Janeiro impregnando o ar com um cheiro surrealista de churrasco e maresia. Saí do meu trabalho nesta sexta-feira, dia 27 de agosto de 2010, mas poderia ter sido um dia como outro qualquer. Pelo menos assim me parecia. Pessoas sentadas em bares e cafés, cerveja gelada nas mãos, risos fartos e abraços fraternais, filas irrequietas rescindindo a cigarro aguardando o ônibus, o som de buzinas, o cheiro de pipoca, as luzes dos faróis e flashes de figuras humanas dardejando pelas ruas.
Eu trabalho no mesmo local no centro do Rio há pelos menos 15 anos. Havia visto aquelas mesmas cenas centenas de vezes. Não! Deixe-me pensar... hmm 15 vezes uns 300. Ah... isso mesmo! Já havia visto aquelas mesmas cenas umas 4500 vezes na minha vida. Mas hoje o dia foi diferente...
Eu saí com duas bolsas e um amigo curioso à tira-colo. Em uma havia biscoitos club-social, já em uma outra, 36 garrafinhas de Nescau que havia preparado no trabalho. Meu amigo Vinícius trazia uma bolsa com pedaços de bolo e sanduíches que haviam sobrado de uma festinha de aniversário no trabalho. Ah.. me esqueci que havia também impresso 35 folhetos frente e verso com um belo conto falando sobre o valor de todo ser humano por mais humilde que fosse.
Parei embaixo de uma marquise na rua México, no centro da cidade. Comecei a distribuir o lanche entre os moradores de rua. Alguns já me conheciam pois já os havia ajudado de forma esporádica mas a maior parte era tão nova para mim quanto eu para eles. Sorrisos amarelos, meu e deles, mas o trabalho prosseguia à medida que caminhava ao longo da grande e venerável marquise da Rua México. Do outro lado da rua, ouvia os risos e as piadas costumeiras das pessoas e também sorri me lembrando de quantas vezes eu também havia tomado parte nesses saudáveis bate-papos de fim-de-expediente. Meu amigo coloca um sanduíche embrulhado em cima do chão onde dorme um ser humano. Explico para o Vinnie que aquela pessoa dorme no chão sujo mas não come dele. Sem pestanejar ele ajeita cuidadosamente o sanduíche junto aos pertences da pessoa. Os moradores de rua pegam os folhetos que distribuo. A esmagadora maioria deles é alfabetizada e a maioria se põe a ler o que está escrito. Prosseguimos.... Agora nos afastamos da rua México e passando pela praça da Cinelândia, entramos pela rua adjacente ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, recentemente reformado pelo Governo do Brasil.
Para minha surpresa, encontro um amontoado de pessoas se abrigando do vento frio cortante na noite clara e enluarada da cidade. A maior parte é de crianças. Conto o número de garrafinhas de Nescau e vejo para a minha tristeza que não haverá o suficiente para todas elas. Acordo primeiramente uma senhora que tenta dormir num cercado de papelão das Casas Bahia e aninhada a ela, sob as cobertas, vejo duas crianças, uma de 8 e a outra de uns 6 anos aproximadamente. Fiquei feliz de ter-me lembrado de esquentar as garrafinhas de Nescau no microondas. Entrego duas garrafinhas de Nescau mas alguns pacotes de biscoito para a mãe que, a princípio assustada, se dá conta de que é apenas alguém tentando ajudá-la. A mãe retribui o gesto com um olhar súplice para os céus e o murmúrio de uma prece que faz eco na escuridão.
Alguém puxa a barra da minha camisa. É um menino de pé, uns 10 anos, aguardando com os irmãos alguma ajuda. Digo-lhe que só há mais 3 garrafinhas de Nescau e peço que distribua zelosamente entre os seus irmãos e as outras crianças que o acompanham. Esvazio todas as bolsas com os pacotes de biscoito restantes. Lembro-me de entregar as folhas impressas em cor às crianças e aos adultos, seus pais, que pegam os folhetos para ler. Uma das crianças, deitada no chão frio, enfurnada como um cachorro dentro de uma manta esfarrapada, começa a ler o conto em uma voz sussurrada.
"Acabou!" Diz o meu amigo. "É.... por hoje...." respondo. Lanço eu agora um olhar súplice para os céus pedindo por mais meios de ajudar. Mais mãos para poder alcançar.
Pergunto para o meu amigo como ele se sente. Ele me responde: "Diferente" baixa a cabeça pensativo." É diferente... as crianças... eu.... " Não termina a frase. Não precisa completar.
Continuamos a caminhar na noite agitada da sexta-feira carioca. Ele, de repente, exclama: "Já sei. Da próxima vez a gente prepara mais sanduíches. Acho que é bem mais nutritivo que biscoitos! Eu vou comprar os pães, o queijo... "
Meus olhos se enchem de lágrimas mas a escuridão esconde a emoção. Ao longe vejo as crianças compartilhando as garrafinhas de Nescau. Lembro-me de uma frase que um morador de rua me disse ao explicar-me como a comida aparentemente fria que estava lhe oferecendo o aquecia. "Moço, a comida tá fria mas o gesto de se lembrar esquenta o coração".
Eu nunca tive grandes problemas na minha vida. Eu não nasci em berço de ouro mas também não nasci em manjedoura, eu não tenho uma aparência repulsiva mas ainda assim nunca consegui cativar alguém com os meus olhos. Meu país pode não constar da lista dos mais ricos do mundo mas jamais subestimei a riqueza do seu solo e de suas matas. Meu povo não sabe ser educado mas sabe ser solidário quando é preciso sê-lo.
Depois de hoje à noite eu ponderei sobre o assunto de "carma coletivo" e me vieram as imagens dos nossos irmãos na França a vaticinarem a expulsão dos indesejáveis ciganos de seu território para terras além de suas fronteiras. Recordo-me de ter visto um clérigo a distribuir pedaços de pão entre os retirantes. Pensei comigo, hoje os indigentes são os ciganos espalhados por aquelas terras. Mas e amanhã? Num mundo de tão rápidas e drásticas transformações, com a mudança climática a ameaçar a todos, quem serão os refugiados de amanhã? Em "meu país", nestes últimos meses, enchentes como jamais registradas na história do Brasil, literalmente varreram do mapa cidades inteiras para nunca mais serem re-habitadas. Milhares de pessoas tornaram-se refugiados climáticos da noite para o dia. Não foram só os seus bens a serem perdidos, mas entes queridos, laços de amizade, registros históricos e literalmente identidades desapareceram. Se você é estrangeiro e fala português vá a uma dessas cidades e diga que é brasileiro. É garantia certa de naturalização! Mas eu pergunto, quem serão os próximos ciganos sem identidade na Europa? Os sobreviventes de uma inundação sem precedentes na Provença? Os habitantes contaminados por um vazamento radiativo em Saint-Alban? As turbas desorientadas de um terremoto em Lisboa?
Há entre as correntes espiritualistas o termo carma coletivo que serve para designar o conjunto de vicissitudes aos quais está sujeito um determinado grupo com fins de aprendizado para aquela coletividade. Num mundo globalizado, interconectado, digitalmente inclusivo, ser politicamente exclusivo é eticamente imoral. Num mundo globalizado como o de hoje, carma coletivo é um termo binário. Ou todos ou ninguém.
Carma coletivo é quando a gente acredita que há duas humanidades, que a responsabilidade pela evolução de todos não é nossa e que o gesto de amar está condicionado à consanguinidade, cor, nacionalidade, etnia. Carma coletivo é a desculpa que usamos quando queremos nos eximir de nossa responsabilidade pessoal, inalienável e intransferível de fazer o bem ao próximo sob o temor fictício de que aspectos que julgamos torpes, viciosos e alheios ao nosso ser possam enodoar um manto prístino que jamais envergamos, a cobrir toda a nudez vexatória de nosso egoísmo.
Fecho os olhos para meditar e buscar uma inspiração. Eis que recebo uma mensagem que creio ser do mestre Ramatis:
"Havemos de concordar por sensata razão, que não é sob a instância de "carma coletivo" que os Seres de Luz se debruçam ao vosso redor, mãos e corações a vos sustentar em forte amplexo, através dos vossos trôpegos passos em direção ascencional.
À medida em que evoluem e se desvencilham de conceitos egóicos, lentamente as almas acrisoladas em luz abandonam o termo carma coletivo àqueles que se julgam ainda como unidades separadas, investidas de uma essência algo distinta do Todo, o que é naturalmente impossível.
Amar incondicionalmente é acima de tudo um ato volitivo de incluir, de trazer para si, de convidar o seu semelhante a se reconhecer como parte do Todo ao olhar para vós tal qual vós deveis fazer ao olhar para o vosso semelhante. Um irmão oferecendo o espelho da alma através do qual o outro irmão possa se reconhecer numa imagem especular. Esta é a vossa missão.
Namastê."
Hoje é dia 28 de agosto de 2010, sábado.... e o novo mundo ainda nem bem começou....
Martius de Oliveira
Anthonio: Todos em silêncio, sentindo o perfume que atribuímos à essência do Martius, Cristo Miguel permanecia conosco e pediu a palavra:
O que mais me angustia como Senhor de Nébadon, se é que eu posso me dar o luxo de me angustiar (kkkkkkkkk), só rindo pra não chorar, é ver os trabalhadores da luz se degladiando e vendendo ascensão, brigando entre si só pra provar que é melhor do que os outros, e que já têm o bilhete de entrada para o céu. É inegável a pequenez destes filhos, e isto me corta a alma quando me coloco na mesma condição de vocês, aliás, nunca saíram dela mentalmente. Ainda caçam bruxas e fazem atrocidades dentro de toda a sua pompa ignorante. Eu imagino se chegasse e falasse tudo o que compartilho com vocês (o Grupo), eles me atirariam numa cruz, escolheriam Barrabás de novo e mais uma vez me matariam.
Enquanto estive em parceria com Jeshua, hoje o Jesus da vez são vocês meus queridos, (Anthonio: Eu gelei quando ouvi esta frase, eu venho fugindo dela toda vez que sou atacado aqui no blog. Eu achava que não era digno de tal comparação, mesmo no sentido figurado) de uma nova forma, portanto, não se importem com as cusparadas no rosto que estão levando, com os tomates podres e as pedradas. É assim mesmo.
E quem disse que seria fácil? Ninguém também disse que seria difícil, a única coisa que sei, é que vossa dignidade e voluntariedade lhes dão a abertura necessária para vibrarem constantemente em luz e amor, assim como é a vontade do Pai Maior.
Vocês são a nossa alegria e sabemos que não poderia ser de outra forma e os reverenciamos enquanto seres divinos. Estamos muito orgulhosos de vocês no bom sentido da palavra, e não poderiam estar em melhores mãos todo esse trabalho de luz e amor abnegados.
Muitos ainda despertarão para a realidade de Trabalhadores da Luz em seus dias, e saibam que se eu pudesse abraçaria cada um de vocês.
Sintam-se abraçados pela luz do meu amor.
E assim é meus grandes pequeninos, sim, com toda a certeza de nossos espíritos, porque eu sou vocês e vocês são em Mim me ajudando a manifestar o plano divino nesta parte remota do Universo de Nébadon. É disso que nós da Hierarquia Celeste precisamos, por isso os mestres são tão cálidos em amor pela raça humana, porque vocês fazem valer a pena a vida aqui neste orbe terrestre maravilhoso. É a simplicidade de todo este trabalho que ao mesmo tempo complicado e grande, e que muitas vezes é visto com o óculos da era do canibalismo capitalista individual como maneira de vida em sociedade, que dificulta toda a manifestação da luz. Por isso, manifesto de forma escrita a opinião da luz sobre a manifestação de vosso trabalho em conjunto com muitos outros, para que a vontade do Pai Maior seja feita.
Eu vos deixo na paz do meu amor divino.
Assim é.
Eu sou o Cristo Miguel, crucificado e edificado em vossos corpos e corações.
Anthonio: Mesmo com este seu defeito de ser um flamenguista...rs...rs, eu queria te dar um forte e demorado abraço de um irmão reencontrando um irmão. Mas teremos esta oportunidade em breve caminhando juntos nos trabalhos que estamos escalados. Mas quero lhe dizer uma coisa que eu não posso esperar, eu acho que você merece ouvir (ler) agora: Você nunca teve um carma por ser um homossexual, não meu irmão, esta é uma demonstração de amor que não é para qualquer um. Eles, os que te apontaram é que têm seus carmas, e você meu irmão, você aceitou encarnar nesta condição para que eles tivessem a oportunidade de aprender com o seu exemplo. Reconheça a sua grandeza, é o que eu te peço com toda humildade de lhe escrever e lhe reverenciar.
Eu fiquei tão feliz quando li o seu texto, e aqui entre nós nesta conversa com a presença de Cristo Miguel, concordamos em fazer desta linda história um presente neste domingo para os queridos leitores compreenderem a importância de assumirem as suas mestrias, suas divindades.
E agora, 4:16 da madrugada, feliz, sorrindo e com o amor que supera o cansaço físico, lembrei de uma linda citação do Mestre Jesus: "Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, ali eu estarei." Obrigado Cristo Miguel, obrigado por esta amorosa oportunidade de compartilhar conosco, obrigado por selar o nosso trabalho, apoiá-lo e confirmá-lo através de outros canais. Acolha a nossa profunda gratidão, falo por mim, minhas irmãs aqui presente, e por todos os queridos leitores do Minha Mestria.
O nosso trabalho prossegue com o mesmo ímpeto de antes de recebermos a nossa outorga.
Selamat Terrat!
Em tempo: CM, por favor, pega mais leve com as espetadas no meu coração, a sua energia é tão forte que a cada cutucada, o susto quase sempre me faz bater com a cabeça no teto...rs...rs.
Cristo Miguel Através do Grupo Somos Luz em Ação
http://somosluzemacao.blogspot.com
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