RAM – 13-03-2009 - AUTRES DIMENSIONS
13 de março de 2009
DO SITE AUTRES DIMENSIONS
Eu sou RAM.
Eu lhes transmito minha Paz.
Eu lhes transmito meu Amor.
Para aqueles que não me conhecem, eu posso ser chamado, hoje, um Mestre Instrutor.
Eu represento a fusão da linhagem do elemento ar.
Eu fui, como vocês, um humano e realizei, em minha vida, a fusão de minha linhagem de origem com meus Mestres anteriores.
Eu realizei o Si.
Eu realizei a Unidade.
Meu caminho é o caminho do Coração.
Assim,
eu dei, em numerosas vezes, através das palavras, através do silêncio,
através da vibração e da Luz, certo número de elementos que permitem ir
para o Coração, ir para a Essência e ir para a Unidade.
Como
vocês sabem (e como inúmeras fontes lhes dizem e repetem
incansavelmente), vocês encarnaram numa época que abre, certamente, a
maior possibilidade para o ser humano juntar-se à sua Essência e
reencontrar sua Essência.
O caminho do Coração é o caminho do Amor.
Nem todos os amores são o caminho do Coração.
O caminho do Coração é o caminho da doação.
O caminho do Coração é o caminho do abandono.
O caminho do Coração é o caminho da Unidade.
Eu
insisti, em minha vida, sobre a possibilidade que oferecia uma
ferramenta, perfeitamente adaptada ao ocidental e que devia lhe
permitir, graças a esta ferramenta, aproximar-se do santuário do ser:
esta ferramenta é o intelecto ou o mental.
Trata-se,
aí, de um paradoxo porque, na dimensão do Coração, não há mental, não
há intelecto e, no entanto, vocês podem domesticar, domar seu mental
para que ele trabalhe, não mais no caminho da separação e da divisão,
mas que ele trabalhe enfim para aproximá-los da Unidade.
Eu insisti, e volto a insistir, sobre a qualidade inerente à voz do Coração, esta qualidade essencial é o silêncio.
Assim,
eu me exprimo muito frequentemente quando de minhas vindas através de
palavras, mas também através do silêncio e através da vibração.
O Coração é o lugar de seu ser onde se resolvem todas as oposições e todas as contradições.
O caminho do Coração necessita um abandono e uma doação.
O que se deve abandonar?
O que se deve doar?
E, bem, convém abandonar os caminhos do medo e os caminhos das dúvidas.
O medo e a dúvida, os medos e as dúvidas são certamente os elementos que os afastam mais do Coração.
O ser humano é dual devido à sua manifestação nesta dimensão.
A dualidade chama a dúvida.
A dúvida chama o medo.
O caminho do Coração é o caminho em que o medo está ausente.
O caminho para o Coração se acompanha, progressivamente, de uma diminuição, seguida de uma eliminação dos medos e das dúvidas.
Para
o ser que realizou o Si no Coração, a dúvida e o medo fecham novamente o
Coração, mas aquele que realizou o Si não pode voltar a fechar
totalmente o que foi aberto e despertado.
O mental é uma ferramenta, mas a fonte da dúvida e a fonte do medo situam-se em seu nível.
Sem o mental não haveria nem dúvida, nem medo.
E,
no entanto, esta ferramenta mental vai lhes permitir desenvolver não o
caminho do Coração, mas desenvolver um elemento que concorre grandemente
para aproximá-los do Coração.
Essa palavra desgastada tem por nome Fé.
A Fé não é uma crença vaga.
A fé é uma atitude interior de certeza quanto à sua Divindade, quanto à Divindade e quanto à Unidade.
Cultivando a Fé na Unidade, a Fé em sua Divindade e a Fé na Divindade, vocês concorrem para que o mental não possa mais alimentá-los pelo medo e pela dúvida.
Esta etapa é uma etapa de diálogo interior e, portanto, de atividade mental.
A um dado momento, esta atividade mental (pela Essência dual) deve ser substituída pela aceitação e pelo silêncio.
O
silêncio é o momento em que sua entidade, em sua totalidade, é capaz de
fazer abstração do ambiente, de fazer abstração do fluxo dos
pensamentos e das emoções.
O silêncio é um estado que se desenvolve pela experiência, pelo aprendizado e pelo trabalho. O silêncio de palavras, de pensamentos, de emoções, o silêncio também da intenção, permite ao Coração se abrir.
A chance de sua época em que vocês estão encarnados é que a Luz vem a vocês.
Ela vem bater à porta do Coração. Essa é uma oportunidade única porque excessivamente rara, progressivamente e à medida de suas vidas e de seus ciclos.
O medo, a dúvida, é uma condição da dualidade e da encarnação, porque tudo se joga no antagonismo prazer/desprazer, ação/reação.
O Coração não conhece isso.
Vocês devem estar no mundo, mas serem capazes de se extraírem da influência do mundo para encontrar sua Essência.
Vocês não podem encontrar minha Essência e sua Essência escutando minhas palavras. Vocês não podem encontrar a Essência lendo palavras.
Vocês não podem encontrar a Essência seguindo um ser, por mais elevado que ele seja. Vocês não podem encontrar a Essência unicamente pela meditação.
Encontrem a Essência.
Encontrar
o Coração é um momento de Graça que se realiza por si mesmo, sem
intervenção exterior, a partir do momento em que seu olhar interior não
está mais poluído pelo olhar exterior e os condicionamentos exteriores.
A porta do silêncio é um estado de consciência em relação com o sopro e a ausência sopro.
O Coração se desabrocha no abandono.
O abandono é contrário à vontade.
O abandono se junta à Fé.
O abandono se junta à Unidade.
Estes
alguns conceitos sendo definidos pelas palavras, eu lhes proponho agora
vivê-los, antes de continuar, alguns instantes, primeiro pelo silêncio.
... Efusão de energia...
E vamos vivê-lo, agora, pela vibração.
... Efusão de energia...
Vamos desenvolver, agora, mais adiante, através de palavras, primeiramente, a noção essencial de fusão.
Se seguiu minhas palavras, eu disse que ninguém além de você mesmo pode despertá-lo. Certamente, instrutores sempre existiram. Eles mostraram o caminho.
Mas, ainda que efetivamente vocês sigam este caminho, enquanto o seguem, vocês não o realizarão.
O princípio que preside o despertar na Unidade do Coração está ligado ao processo da fusão. Vocês devem fusionar, em vocês, os pares de opostos.
O primeiro desses pares é sua dualidade.
Toda ação, todo comportamento, toda motivação toma sua fonte numa escala de valor apreendida em bem ou mal.
A Unidade do Coração, a realização do Amor está além da dualidade e está além da apropriação.
A
fusão é um ato de abandono que vai lhes permitir se beneficiarem do
aporte da energia e da consciência de seres que viveram antes de vocês
ou ao mesmo tempo que vocês, mas nos quais vocês se imergem a fim de
fazerem outro o nível de consciência daquele ou daquela com quem vocês
fusionam.
As linhagens são múltiplas, mas não são inumeráveis.
As
possibilidades de fusão são inerentes à sua história de alma, à sua
história de Espírito e às suas peregrinações nesse mundo da dualidade.
A fusão é o elemento chave que permite abrir o coração.
Esta noção de fusão está bem além das noções de empatia, bem além das noções de carisma, bem além mesmo das noções de afeição.
A fusão demonstra a capacidade do ser para resolver sua dualidade pela associação de uma Unidade vivida como exterior.
Imitar não é fusionar.
Seguir alguém não é fusionar, porque isso induz a uma noção de dependência.
A fusão, quanto a ela, propicia a independência e a liberação.
A
fusão não é ligada a uma vontade do ego, nem a uma vontade, qualquer
que seja, mas é uma ordem natural das coisas que faz com que, quando uma
consciência se aproxima da porta do Coração, abrem-se então canais
sutis situados de um lado e do outro do coração, do chacra do coração. Esses quatro pontos são os lugares que abrem para a fusão com suas linhagens.
Todo
ser humano, qualquer que seja o número de suas peregrinações, qualquer
que seja seu carma, qualquer que seja sua origem estelar, possui quatro
chaves e quatro linhagens com as quais ele deve fusionar a fim de
realizar a Unidade e a Divindade.
Cada
ser humano apresenta em si quatro linhagens e quatro fusões, sucessivas
num tempo relativamente breve, permitindo encontrar sua própria
Unidade.
Eu não citarei nomes de linhagem.
É
importante compreender que cada uma dessas linhagens é afiliada, no
sentido próprio como no figurado, a um dos quatro elementos: água, fogo,
terra ou ar.
A
fusão das linhagens corresponde à ativação dos quatro pontos, de um
lado e do outro do coração, que permitem ativar os elementos chamados
partículas adamantinas.
Cada
partícula adamantina estando em ligação com o sopro Divino e a
encarnação dos quatro elementos, em todas as dimensões existentes e não
unicamente em sua dimensão.
Assim, o ser humano apresenta uma linhagem de fogo, uma linhagem do ar, uma linhagem da água e uma linhagem da Terra. Cada
um desses elementos vai trabalhar, no momento da filiação e da fusão,
para soprar em vocês o sopro Divino e despertar em vocês seu Coração.
As duas etapas prévias são a Fé e o silêncio, a filiação e a fusão para a terceira etapa.
Essas
palavras, agora, devem ser ensinadas, esses conceitos, esse segundo
conceito, eu o transmito agora, primeiramente, pelo silêncio.
... Efusão de energia...
Nós abordamos esse conceito, agora, pela vibração.
... Efusão de energia...
Vamos agora, se quiserem, desenvolver um terceiro conceito que é aquele da Luz.
A luz que vocês veem é apenas a Sombra da Luz verdadeira.
A Luz verdadeira é Amor e Coração, seu coração é o Coração da Divindade.
Nem todas as luzes são a Luz verdadeira.
A Luz apenas se torna verdadeira quando se instala no coração.
Tudo é um problema ligado à consciência que vocês têm da Luz.
Se
sua consciência da Luz é um conceito mental ou um conceito visual,
naquele momento, a Luz não pode ir ao coração, ela permanece na cabeça.
Esta luz não é a Sombra, mas é, de algum modo, um desvio da Luz verdadeira.
Esta
luz não é a Luz do Coração e, no entanto, ela é muito tentadora, porque
esta luz da cabeça dá acesso a poderes espirituais imensos.
Ela dá acesso à visão da Luz e, no entanto, ela não é o caminho.
Esta
luz, em seu mundo ocidental, foi chamada a luz luciferiana, em oposição
e contraste com a Luz verdadeira do Coração, chamada, sempre no
ocidente, a Luz Crística ou, se preferem, a Luz do Filho do Pai, porque
vocês são todos filhos do Pai em atualização.
Vocês compreendem, portanto, que a luz que se vê não é a Luz.
A
Luz verdadeira se traduz não por uma visão, mas, antes de tudo, por uma
abertura do coração, por um sentimento de plenitude e de alegria
interior.
Porque vocês se tornam a Luz e, tornando-se a Luz, vocês não podem vê-la.
Vocês apenas podem ver a Luz se ela é exterior a vocês.
Se vocês fusionaram com a Luz, vocês não podem mais ver a Luz, porque vocês são a Luz. Há, aí, uma chave essencial.
Vejamos então, se quiserem, esse conceito pelo silêncio.
... Efusão de energia...
E eis, agora, esse conceito pela vibração.
... Efusão de energia...
Vamos mais longe, agora, se quiserem.
Vocês vivem uma época em que a Luz vem para vocês.
Esta Luz, muitos se contentarão em vê-la.
Mas ver a Luz não confere o Coração.
A Luz lhes pede algo de mais importante do que vê-la.
Ela vem lhes pedir uma identificação e, depois, uma fusão.
A Luz tornar-se-á naquela ocasião visível.
Ela
virá lhes oferecer a escolha de desviarem-se, de permanecerem na visão
da Luz ou, enfim, fazer sua esta Luz, abandonando-se a ela.
Dessa tripla escolha decorre sua evolução.
A
Luz que vem necessita um aprendizado importante do silêncio interior,
porque a Luz incomoda a ordem estabelecida, baseada no poder e na
dualidade.
A
Luz vem lhes propor, cabe a vocês decidirem: não mentalmente, não
emocionalmente, não afetivamente, mas decidir em sua consciência e em seu Coração.
Exprimamos agora esse conceito pelo silêncio.
... Efusão de energia...
E percebamos agora esse conceito pela vibração.
... Efusão de energia...
Eu gostaria que, além das palavras, vocês se impregnassem, sobretudo da vibração e da consciência das palavras.
Vocês nada resolverão pela agitação.
Vocês nada resolverão pelo medo.
O medo, a dúvida, a agitação, são partes integrantes da dualidade.
A Unidade os chama.
A
Unidade os chamará cada vez mais forte, de maneira cada vez mais
audível, através de palavras, através de sincronias, através de
processos miraculosos.
Cabe a vocês saberem o que querem seguir, o que querem fusionar, cabe a vocês saberem o que querem fazer ou não fazer.
Para
além dessas decisões que são, eu repito, duais, é preciso efetivamente
compreender que existe um espaço em que a escolha não se coloca mais.
Este espaço é marcado de silêncio e se encontra ao centro do ser, ao nível do Coração.
Nesse nível encontra-se a solução para a dualidade, a solução para os sofrimentos, as soluções para a falta. A
falta é o sentimento de incompletude e de não satisfação que persegue o
aspirante espiritual enquanto ele não estancou essa falta pela abertura
do Coração.
Aprendam a cultivar o silêncio, apesar do alarido do mundo.
Aprendam
a escutar o silêncio, porque nesse silêncio interior encontra-se a
resposta, porque no silêncio interior não há mais pergunta e, portanto,
tudo é resposta.
Vocês
vieram desde o início (e nós viemos desde o início desta dimensão) a
fim de subir o nível vibratório e o nível de consciência desta própria
dimensão que nós experimentamos agora e já experimentamos antes.
A solução não pertence a esse mundo.
A
solução é outra, no plano dimensional, e esta dimensão de Luz apenas
pode se manifestar se vocês param o mundo dual no qual vocês vivem. Coisa que se produz espontaneamente quando da morte, e coisa que se produz no aspirante que vive o despertar.
Eis
os alguns conceitos que eu desejava, essa noite, imprimir em vocês
através das palavras, mas também através do silêncio e da vibração, que
realizamos agora, de maneira conjunta: silêncio e vibração
... Efusão de energia...
Vou
convidá-los agora, com relação a esses três conceitos que desenvolvi, a
questionar, a perguntar e eu tentarei responder de acordo com um dos
três caminhos: as palavras, o silêncio ou a vibração.
Questão: a Unidade consiste em encontrar a Divindade em cada um de nós?
A Unidade consiste em desvendar e revelar sua Divindade.
A Unidade consiste em desvendar e revelar sua Divindade.
Encontrando este estado, você fusiona, além das linhagens, com o grande Todo.
Você é ao mesmo tempo você mesmo, mas também todo o resto.
Não
há mais distância entre sua consciência revelada e o pássaro em seu
ramo e a borboleta no outro extremo do planeta e os milhares de sóis
visíveis como estrelas em seu céu.
A distância, própria da dualidade, não existe mais.
Vocês passam da distância para a transcendência ou da distância para a coincidência.
A consciência que era fragmentada torna-se Unidade e unitária.
De
uma consciência fragmentada vocês passam para uma consciência unificada
em que todas as barreiras que lhes pareciam reais em seu estado
fragmentado não existem simplesmente mais.
Vocês se tornam o raio de sol.
Vocês se tornam o outro.
Vocês se tornam o canto do pássaro.
Vocês se tornam o batimento da borboleta, não o tempo de uma experiência, mas de maneira definitiva.
Resposta da vibração.
... Efusão de energia...
Questão: poderia nos falar do princípio da fusão?
A fusão com uma de suas linhagens traduz a influência de uma corrente de vibrações de consciência que fusiona no interior de vocês.
A
identificação de uma de suas linhagens não é desejável enquanto o
momento não chegou porque, naquele momento, haveria identificação e não
fusão.
A fusão se propõe e se realiza no momento oportuno.
Cada
fusão, cada uma das quatro fusões vai lhes aportar uma conexão nova
para a realidade multidimensional, tanto no plano real como simbólico,
como espiritual.
Vocês passam de uma filiação genética, hereditária, para sua filiação espiritual.
Vocês são unidos, reunificados, fusionados à linhagem.
Essa fusão vai lhes conferir o controle de um dos quatro elementos em vocês e no exterior de vocês.
Alguns seres têm afinidades preferenciais com uma de suas quatro linhagens.
Vou tomar um exemplo de alguém que vem frequentemente vê-los por esse canal, que foi em sua vida Omraam Mikaël Aïvanhov. Este homem era o discípulo de Bença Deunov (que era, ele mesmo, o walk-in de Melquisedeque ligado à linhagem de fogo).
O
Mestre Omraam Mikaël Aïvanhov tinha o poder de comandar o elemento
fogo, por exemplo, para parar o fogo ou para tirar o fogo ou para
colocar fogo.
Eu
sou o representante da linhagem do ar, o ar nesta dimensão transporta: o
som, a vibração e as palavras, mas também o silêncio.
A linhagem da água, como elemento fecundante maternal e feminino, é arquetipicamente veiculado por aquela que foi chamada Maria.
Outras linhagens, geralmente de Essência feminina, nesta manifestação, são portadoras deste elemento.
A
fusão é um momento energético, localizável entre todos porque há um
aporte de consciência/energia além do que é vivido habitualmente, mesmo
quando de experiência espiritual.
A fusão abre em vocês, por conseguinte, as portas que desembocam no controle dos elementos. Eu
quis atrair sua atenção sobre esta noção de fusão, com relação à sua
linhagem, é claro, mas também e, sobretudo, com relação à Luz que vem,
porque, não se esqueçam jamais de que vocês são filhos da Luz e que
vocês são Luz e devem reencontrar e reatualizar esta consciência, nesses
tempos, agora.
Sem outra resposta para esta questão.
Questão: a fusão tem como preliminar a dissolução da personalidade?
Há dissolução de certa forma de personalidade, aquela que é dedicada às dúvidas, aos medos e à falta de Luz.
Há dissolução de certa forma de personalidade, aquela que é dedicada às dúvidas, aos medos e à falta de Luz.
A
personalidade permanece, entretanto, sob uma forma modificada, mas a
personalidade não pode se apagar completamente, senão a vida se apaga
nesta dimensão.
Cristo
e outros grandes Mestres, todos manifestaram, em momentos precisos de
suas vidas, as distorções como a raiva ou outras emoções.
Essas
distorções, apesar do estado de ser realizado, são, entretanto, ligadas
à persistência ou à remanescência de alguns aspectos da personalidade.
Simplesmente,
quando vocês revelam a Luz que vocês são, esta se torna preponderante e
muito penosa em vocês, em todos os campos de experimentação que vocês
fazem.
Eis a resposta da vibração.
... Efusão de energia...
Questão: você falou de quatro chaves ao redor do coração, poderia desenvolver?
As quatro chaves estão incluídas nos seis pontos de consciência do coração, num protocolo que dei, há alguns meses de seu tempo (ndr: ver a «meditação sobre o coração» - http://leiturasdaluz.blogspot.com/2009/07/protocolo-praticar-meditacao-guiada.html ).
As quatro chaves estão incluídas nos seis pontos de consciência do coração, num protocolo que dei, há alguns meses de seu tempo (ndr: ver a «meditação sobre o coração» - http://leiturasdaluz.blogspot.com/2009/07/protocolo-praticar-meditacao-guiada.html ).
Isto lhes permitirá ativar, em parte, os quatro pontos do coração.
Acoplado a dois outros pontos, favorecerá a construção e a abertura de seu Templo interior. Reforçará em vocês a capacidade de se tornar Luz.
Esse
protocolo (esse ritual, chamem como quiserem) é simples, ele não
necessita qualquer crença prévia, nem qualquer adesão ao que quer que
seja, a não ser a experiência que vocês vivem, que consiste em focalizar
a consciência sobre os pontos do corpo, numa determinada ordem.
Eis o trabalho da vibração sobre esses seis pontos.
... Efusão de energia...
Questão: o silêncio e a vibração excluem qualquer ação?
Sim, vocês são obrigados a se extraírem do tempo da ação, do tempo da dualidade para encontrarem a Unidade.
Sim, vocês são obrigados a se extraírem do tempo da ação, do tempo da dualidade para encontrarem a Unidade.
A Unidade não se encontra na dualidade.
A Unidade tem por objetivo transformar a dualidade.
A Unidade apenas se pode encontrar no interior de si, através do silêncio, através da não ação.
Alguns seres talvez tenham êxito por um excesso de ações, em particular nos caminhos chamados o bhakti yoga, ou seja, nos caminhos da devoção em que o próprio esquecimento de si, através do seva, ou seja, o serviço, são capazes, no final de certo tempo de abnegação, de serviço, de doação, de abrir o coração.
Entretanto,
nesses tempos precisos que vocês vivem, o mais importante é entrar na
interioridade e, portanto, no silêncio e na não ação. Não
para ali permanecerem de maneira duradoura, mas a fim de ali
encontrarem o que deve ser encontrado, a fim de poderem transmutar o
mundo dual, pela vibração e a presença revelada do que vocês são.
Questão: caminhar na natureza pode ser considerado como uma ação ou uma inação?
A natureza pode lhes propiciar elementos indispensáveis, preparando seu silêncio e sua interioridade.
A natureza pode lhes propiciar elementos indispensáveis, preparando seu silêncio e sua interioridade.
Mas ela não basta, como tal, de maneira geral, para fazê-los viver a interioridade.
Entretanto,
uma experiência de fusão ou de abertura total do coração pode se
produzir quando de uma contemplação, qualquer que seja, mas isso é do
domínio da exceção.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Então, será tempo para mim, agora, de me retirar na comunicação com vocês durante alguns instantes, no silêncio e na vibração.
... Efusão de energia...
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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.comP.D.A - http://portaldosanjos.ning.com
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