Muitas canalizações trataram de orientar e explicar o termo “abandonar à luz” insistentemente. Mas a manobra do ego (não aguento mais falar em ego), promove a zona de conforto ilusória, que, depois deste texto, hipócrita, do benefício da incompreensão do que é realmente “ABANDONAR À LUZ”.
Eu paguei pra ver, pois, confio em mim, sou seguro dos meus passos e saberia usar os mesmos passos para voltar se não valesse a pena. Abandonar à luz nunca foi cair num abismo (não é Redbull, mas te dá asas), se, pareceu para alguém, este alguém não é digno de se olhar no espelho, ou seja, traveste uma personalidade fantasiosa. E hoje, 99,9% da população mundial está assim. Não exagerei estatisticamente entre quase 8 bilhões de habitantes neste, não deste, planeta. Eu compartilho com alguns milhares aqui neste blog, e, bom para alguns, e desesperador para outros (egos, eca).
As canalizações estão diminuindo e eu começo a fazer o meu dever de casa, então, eu vim trazer um presente. Pequeno, simples e só de duas letrinhas, um presentinho de grego para os (argh) egos, e um carinho em muitas almas.
Eu vos trago para encaixar na frase: “ABANDONAR Á LUZ”, o pequeno pronome “SE”, que pode ser: um Pronome Reflexivo, Partícula integrante do verbo, Partícula expletiva (ou de realce), ou o melhor, um Sujeito Acusativo, ex: “ELE ABANDONOU-SE À LUZ”.
Tão simples, tão óbvio e que tal “SE ABANDONAR À LUZ" ou "ABANDONAR-SE À LUZ"???
Acabou a dúvida, acabou a hipocrisia da zona de conforto ilusória. Quem diria, um simples pronome...rs...rs.
Agora, o benefício da hipócrita dúvida, tornou-se em escolha consciente, e uma escolha consciente é um caso muito sério. Adoro isso!
Este é um dos muitos exemplos para muitas pessoas (os não simpatizantes ao Anthonio) compreenderem o real motivo de, diariamente visitar este blog para conferir o que este “consciente maluco” escreve. Traduzidos por almas amáveis e repulsivos por egos agonizantes.
Nossas almas se amam fraternamente, mas seus egos me odeiam..rs...rs.
Neste “abandono”, nada me falta, LITERALMENTE.
Anthonio Magalhães
Eu paguei pra ver, pois, confio em mim, sou seguro dos meus passos e saberia usar os mesmos passos para voltar se não valesse a pena. Abandonar à luz nunca foi cair num abismo (não é Redbull, mas te dá asas), se, pareceu para alguém, este alguém não é digno de se olhar no espelho, ou seja, traveste uma personalidade fantasiosa. E hoje, 99,9% da população mundial está assim. Não exagerei estatisticamente entre quase 8 bilhões de habitantes neste, não deste, planeta. Eu compartilho com alguns milhares aqui neste blog, e, bom para alguns, e desesperador para outros (egos, eca).
As canalizações estão diminuindo e eu começo a fazer o meu dever de casa, então, eu vim trazer um presente. Pequeno, simples e só de duas letrinhas, um presentinho de grego para os (argh) egos, e um carinho em muitas almas.
Eu vos trago para encaixar na frase: “ABANDONAR Á LUZ”, o pequeno pronome “SE”, que pode ser: um Pronome Reflexivo, Partícula integrante do verbo, Partícula expletiva (ou de realce), ou o melhor, um Sujeito Acusativo, ex: “ELE ABANDONOU-SE À LUZ”.
Tão simples, tão óbvio e que tal “SE ABANDONAR À LUZ" ou "ABANDONAR-SE À LUZ"???
Acabou a dúvida, acabou a hipocrisia da zona de conforto ilusória. Quem diria, um simples pronome...rs...rs.
Agora, o benefício da hipócrita dúvida, tornou-se em escolha consciente, e uma escolha consciente é um caso muito sério. Adoro isso!
Este é um dos muitos exemplos para muitas pessoas (os não simpatizantes ao Anthonio) compreenderem o real motivo de, diariamente visitar este blog para conferir o que este “consciente maluco” escreve. Traduzidos por almas amáveis e repulsivos por egos agonizantes.
Nossas almas se amam fraternamente, mas seus egos me odeiam..rs...rs.
Neste “abandono”, nada me falta, LITERALMENTE.
Anthonio Magalhães
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