Nota MM: Não importa o conteúdo
da matéria abaixo. O que podemos constatar é que aos poucos eles começam
a aceitar o que eles sempre negaram e até ridicularizaram.
A linguagem ainda é limitada, o nome intencionalmente é trocado, pois eles negarão o nome de HERCÓLUBUS enquanto puderem.
Foram inúmeras vezes que o
moderador do site da matéria abaixo, negou e até debochou dos que,
naquele espaço, falaram em segundo sol ou Hercólubus. O mesmo dizia
tratar-se de lenda.
Pois bem, lenda é a estupidez daqueles que negam mesmo com tantas evidências.
Agora, muitos cientistas
renomados internacionalmente já admitem, não, na verdade ASSUMEM o que
eles negavam publicamente, pois todos, sem exceção, já sabiam.
Eles esconderam enquanto
puderam, mas os idiotas limitados às afirmações dos mentirosos, agora,
como no exemplo abaixo, têm que engolir todas as suas arrogâncias e
afirmações levianas.
É o Show Time, é hora de se divertir com os borrados de medo.
REFUTA FILHO DA PUTA!!!
Do site Apolo11.com
Nêmesis e a hipotética possibilidade do Segundo Sol
A olho nu não se percebe, mas estima-se que uma em cada três estrelas da
Via Láctea tenha uma companheira. Se o número estiver correto, nosso
Sol faria parte de uma minoria de estrelas. No entanto, algumas teorias
afirmam o contrário e uma pequena estrela-irmã também estaria orbitando
nosso Sol.
Em 1980, astrofísicos estadunidenses levantaram pela primeira vez a
hipótese de que o Sol também teria uma companheira, o que tornaria o
Sistema Solar um sistema duplo de estrelas, a exemplo de Alpha Centauro.
Essa hipotética companheira foi batizada de Nêmesis.
Segundo Sol
Segundo a hipótese, Nêmesis seria uma estrela pequena e escura do tipo
anã marrom, com uma orbita milhares de vezes mais distante que Plutão e
que levaria pelo menos 26 milhões de anos para completar uma revolução
ao redor do Sol.
De acordo com alguns estudos, essa longa periodicidade faria a estrela
atravessar eventualmente a Nuvem de Oort, arremessando para todos os
lados milhões de asteroides ou cometas que poderiam se chocar contra a
Terra. Na visão de alguns pesquisadores, mais ou menos a cada 30 milhões
de anos ocorrem gigantescos eventos de extinção em massa, associados ao
surgimento de uma grande cratera de impacto como a originada há 65
milhões de anos com a queda de um cometa seguida da possível extinção
dos dinossauros.
Para os defensores da teoria de Nêmesis, essa seria uma das evidências
de sua existência, mas a ausência de um campo gravitacional inequívoco
ou crateras marcantes fez com que a possibilidade da existência do
segundo Sol permanecesse apenas na teoria.
Sedna
Após a descoberta do planeta-anão Sedna, em novembro de 2003, a
possibilidade da existência de Nêmesis foi novamente levantada. Para o
astrônomo estadunidense Michael Brown, autor da descoberta, a órbita de
Sedna é uma incógnita ainda sem explicação concreta. De acordo com
Brown, o planeta-anão está em um lugar que não deveria. Sua órbita não o
coloca próximo o suficiente para ser afetado pelo Sol nem afastado o
bastante para ser influenciado por outras estrelas conhecidas.
No entender de alguns pesquisadores, essa estranha órbita poderia talvez
ser justificada pela presença de um objeto com massa entre 3 e 5 vezes a
de Júpiter. Devido ao tamanho, esse hipotético objeto não seria
observável no espectro visível, mas emitiria grande quantidade de
radiação no comprimento de onda do infravermelho.
Telescópio Wise
Lançado em dezembro de 2009 com o objetivo de mapear o céu no espectro
infravermelho, o telescópio espacial WISE talvez seja a esperança para
encontrar Nêmesis. O telescópio já fez inúmeras descobertas importantes e
detectou dezenas de novos cometas, mas a gigantesca quantidade de dados
gerados ainda está sendo garimpado e a descoberta ou não da possível
companheira do nosso Sol ainda poderá levar anos.
http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Nemesis_e_a_hipotetica_possibilidade_do_Segundo_Sol&posic=dat_20121121-094708.inc
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