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((((* "O QUE VEM SEMPRE ESTEVE AQUI, A PAZ ESTA DENTRO DE TI E SO VOCE PODE TOCALA, SER A PAZ SHANTINILAYA, NADA EXTERNO LHE MOSTRARA O QUE TU ES. NADA MORRE POR QUE NADA NASCEU, NADA SE DESLOCA PORQUE NADA PODE SE DESLOCAR VOCE SEMPRE ESTEVE NO CENTRO, NUNCA SE MOVEU , O SILÊNCIO DO MENTAL PERMITE QUE VOCÊ OUÇA TODAS AS RESPOSTAS" *)))): "ESSÊNCIAIS" "COLETÃNEAS " "HIERARQUIA" "PROTOCÓLOS" "VÍDEOS" "SUPER UNIVERSOS" "A ORIGEM" "SÉRIES" .

segunda-feira, 28 de junho de 2010

O Casamento de Inanna.

O CASAMENTO DE INNANA

“Existem deuses da violência, existem deuses da compaixão, existem deuses que unem os dois mundos, o visível e o invisível. São personificações da energia posta em jogo. Mas a fonte última da energia permanece um mistério…”
…enquanto o dia de seu casamento se aproxima, comece a pensar seriamente sobre o que simbolizará o compromisso de amor entre você e seu noivo/noiva: morar na mesma casa; suas alianças de casamento; a aprovação da família; a super aprovação da sociedade; um bom negócio; construir uma família feliz; viver no paraíso; amar… não se preocupe tanto assim… os deuses também estavam bem perdidos quanto a isso… ou ainda estão…
Terra - 75.000 a.C. para 11.000 a.C.
O Casamento de Inanna.
casamento_sagrado
À medida que passava o tempo na Terra, seguia-se subdividindo os territórios entre os filhos de Enki e Enlil para evitar a guerra.
Cada vez Enlil se sentia mais incomodado com a copulação desenfreada entre os Anunnakis e os Lulus. Isto lhe causou uma obsessão, pensou que sua estirpe se estava corrompendo por causa deste cruzamento incontrolado e se zangou pela proliferação dos Lulus.
Já se tinham estabelecido muitas hierarquias sociais entre os Lulus. Havia muita discussão quanto a quem tinha mais “sangue divino”, quem estava aparentado com qual “deus” e até onde se prolongava sua linhagem, assim como hoje em dia muitos humanos pretendem pertencer a tal ou qual realeza.
O irmão de Inanna, Utu e seus pais a pressionavam para que formasse um matrimônio poderoso, o que daria muito mais força a esse ramo da família. Seguras no meio do poder que lhes garantia o matrimônio, as mulheres dessa família tranqüilamente tomavam seus postos ao lado de seus maridos. Mas tranqüilamente é uma palavra que não agradava a Inanna. Ela desejava o poder para si, não queria que ninguém a controlasse!
Na cultura pleyadiana, a energia feminina é respeitada. A lei permitia às mulheres direitos iguais, assim como a oportunidade de expressar seus talentos inatos. Não obstante, a maioria das mulheres dependiam de um “bom matrimônio” para definir seu posto no mundo. Poderia-se dizer que a mulher pleyadiana era considerada igual ao homem, mas sob certas condições, e os limites destas eram fixados pela natureza individual de cada mulher.
Casou-se com seu primo Dumuzi, irmão mais novo de Marduk, filho de Enki. Inanna não admirava Dumuzi, o considerava, inclusive, frívolo e egoísta. Passava o tempo olhando-se em um espelho esperando que o atendessem. Sua mãe vivia para ele, concedia-lhe todos os seus desejos. Inanna o evitava o quanto podia.
Estava tão aborrecida que assumiu tarefas extras nos Templos do Amor, como se conhecia seus templos. Inventava toda classe de desculpas e em sua nave voava de templo em templo inaugurando toda classe de novas cerimônias. Comportava-se exatamente como um executivo moderno que parte em viagens de negócios só para afastar-se de sua mulher. Desenhou uma quantidade de rituais novos que tinham como centro Dumuzi e Ela com fim de pacificá-lo, a ele e as suas famílias.
Os rituais continham todo este assunto a respeito de seu matrimônio e a arte de fazer o amor, a respeito da esposa tímida e seu maravilhoso marido. Esta primeira telenovela deu aos Lulus arquétipos sobre os quais moldar suas próprias vidas. Os rituais se desenharam para estimulá-los a produzir filhos dentro de um ambiente feliz. Era um escapamento à fantasia. Ela inventou sua vida em um ritual como queria que fosse, mas não o era.
sacredmarriage
Os nibiruanos já estiveram sobre e ao redor da Terra durante quase meio milhão de seus anos. Os Lulus só começaram a escrever a respeito deles nessas tabuletas de argila faz 5.000 anos. Pensem nisso: transcorreram séculos enquanto as histórias passavam sem recordações, lembranças e registros. Inclusive, nos primeiros tempos os Lulus tinham uma maior capacidade de memorizar dados; não obstante, a consciência que eles tinham dos pleyadianos como “deuses” oniscientes era controlada pelos deuses. Eles foram programados para não questionar, e os que faziam eram esquivados ou assassinados. Os nibiruanos necessitavam de operários e não queriam que os Lulus chegassem a ser iguais a eles; mantinham-os limitados. As tabuletas de argila registram somente o que eles lhes permitiram que os escribas copissem.


CONTINUA EM MARDUK E O CONHECIMENTO NA ATLANTIDA.  NA SEÇÃO "A ORIGEM"

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