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((((* "O QUE VEM SEMPRE ESTEVE AQUI, A PAZ ESTA DENTRO DE TI E SO VOCE PODE TOCALA, SER A PAZ SHANTINILAYA, NADA EXTERNO LHE MOSTRARA O QUE TU ES. NADA MORRE POR QUE NADA NASCEU, NADA SE DESLOCA PORQUE NADA PODE SE DESLOCAR VOCE SEMPRE ESTEVE NO CENTRO, NUNCA SE MOVEU , O SILÊNCIO DO MENTAL PERMITE QUE VOCÊ OUÇA TODAS AS RESPOSTAS" *)))): "ESSÊNCIAIS" "COLETÃNEAS " "HIERARQUIA" "PROTOCÓLOS" "VÍDEOS" "SUPER UNIVERSOS" "A ORIGEM" "SÉRIES" .

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

MINERADORES SOTERRADOS: TODOS NÓS?

Mineradores soterrados - todos nós



Bom dia Anthonio e Thaís,

Li praticamente tudo postado no MM e comentários.
Textos de estudos do Anthonio e Thaís, canalizados, relatos de leitores, de sementes, de trabalhadores da Luz e por aí afora, e tenho certeza que são bençãos autorizadas para esta 3D.
Aliás, acredito que TUDO é autorizado pelo Divino Universal, DEUS, o núcleo, a fonte ou como queiram nomear...

O que está fora, nos universos paralelos, sendo praticado pelos chamados deuses/as e todos mais, enfim, pelos co-criadores, TUDO é permitido pelo Divino Universal.
O que quer dizer que podemos fazer com nosso livre arbítrio o que melhor nos aprouver...até mesmo, muita MERDA e por MUITO TEMPO...

Mas entendo que nosso livre arbítrio não é tão livre assim, mas compulsório!!!
Um dia, há bilhões ou trilhões de milênios, ao doar o direito à experienciação de SI, a Divindade Universal impôs uma consequência ou regrinha, como preferirem.
Simples assim, uma consequência: VOLTAR AO LAR!!! VÃO MAS VOLTARÃO!!!

E quanto menos não entendermos e sentirmos isso e continuarmos a Estar rebeldes, birrentos, cabeçudinhos ou cabeçudões, muito mais dores sentiremos nessa inexorável volta ao LAR.

Fico abestalhada COMIGO e com a maioria que se vê evoluindo em conhecimentos, em caminho espiritual adiantado e outros, mas que na hora "H" fala de Si, dos seus amores e de tudo que isso envolve com tremendo apego.
Apego que praticamos cotidianamente e usualmente mesmo que sutilmente.
Sutilmente lemos nas pequeninas palavras e letrinhas, soltas aqui e acolá, as pistas de que quase nada entendemos e muito menos sentimos.

E no dia a dia vamos caminhando nos achando a cereja enfeitando o bolo do nosso crescimento evolucional, mas?, mas?, mas?...

Que diga em sã consciência e sem hipocrisia, quem abre mão do tempo ou das coisas do lar, da família, do trabalho, do social, enfim de tudo que existe nesta 3D???...

Do apego, que é o mesmo que vício: aos amores terrenos, sejam filhos/as, esposos/as, pais e mães, amigos/as, etc; ao ganhar dinheiro para ter ou dar algo mais, um regalo aqui e outro acolá;
à comida (não alimentação) quase sempre errada e muito em excesso; à beleza externa, que se tornou carta de apresentação nesta 3D e que hoje já contamina até as nossas crianças; aos dias de folga, de férias, onde sempre há mesmice dos prazeres e até dos bumbuns jogados nos sofás a pensar na morte da bezzera; aos encontros sociais e familiar, onde na maioria das vezes ocorre sutilmente ou até descaradamente as fofocas, críticas, julgamentos, os" se fosse eu", os "você não deveria" e etcs; aos médicos e seus milhões de medicamentos pelo terrificante medo de adoecer e "uia uia", de morrer ou dos seus morrerem, enfim, os "buzilhões" de apegos, dos pequeninos aos enormes...(vejamos que os micros apegos somam e formam o todo e estes micros nunca encaramos como apegos...).

Aff, muito, muito, e muito temos que refletir...

Oras bolas, por escolha individual e consequentemente coletiva, evoluímos a passos de Cágado, nestes bilhões ou trilhões de milênios.
Isso é uma vergonha, como diz o Boris. E fico imaginando, e os do alto??? Devem pensar o mesmo, mas com absoluta certeza que um dia sairemos disso. Mas quando e como???...

Tudo nesta 3D, tem a hora que se afunila nos seus eternos ciclos.

Olhando apenas para nosso dia a dia, sabemos que sempre teremos que tomar atitudes, fazer escolhas. Se vamos preterindo, uma hora afogueados talvez faremos algo nem sempre ou nada interessante.

Então vamos corajosamente refletir, mesmo que ainda muito complicado, não apenas na 3D, mas Universalmente.

Fato é que empurramos com a barriga o evoluir, e neste afunilar do ciclo nos está sendo doado de baciada pelo Divino Universal uma magnífica abertura, talvez nunca vista por estes lados da 3D dos mistérios deste incomensurável Universo.

E toda essa tragédia que já estamos assistindo e que podemos ou vamos vivenciar coletivamente é resultado da tragédia pessoal, nunca resolvida, de cada um de nós.

Anthonio, do tudo que sei que nada sei, ainda me falta sacar ou realizar algo para realmente dizer o que é ser Semente e Trabalhador da Luz em sua essência.

Nunca nesta jornada tive visão, audição, nem mesmo um simples arrepio fora do que meus olhos terrenos podem ver.
Mas sinto que tem a ver e muito com esse desembrulhar do Eu, ao decorrer de cada existência.
Que a cada uma delas vamos tomando atitudes e fazendo escolhas que vão somando e completando as partes do quebra cabeças da Vida.

Sendo assim, já me vejo como boa aluna e que também posso, em tempo, não perdendo a coragem, tirar o diploma e me tornar uma completa Trabalhadora da Luz.

O que sei no mais íntimo de mim é que venho CORAJOSAMENTE, fazendo um constante e tremendo esforço e, principalmente nos últimos 15 anos (tempo pacas), para me encarar no temível porão e sair, deixando do Estar para SER.

Nestes longos anos de surpresas que mais pareceram pesadelos, fui encontrando algumas respostas firmes e agradáveis, sempre dentro de mim.

Tenho certeza que um dos maiores entraves de nossa civilização é entender tudo ou quase tudo como perda.
E o que muito me fez melhor (para mim, pois aos outros causei muitooooo espanto), foi entender o sentido das PERDAS, que se for contar, fica uma lista interminável (um rolo de papel higiênico).
E fui entendendo como experiências e boas, pois a cada uma, em tempo curto, via o que significava estar sem isso ou aquilo, sem esse/a ou aquele/a.

Não foi tremendamente difícel, pois desembarquei nesta vida com uma alegria de viver que a cada fato tudo acabava por encontrar o ângulo mais importante.

De cada encarnação com certeza trazemos as já algumas virtudes e nosso dever é não deixar escapar e ainda somar a mais quantas pudermos.

Tenho certeza de que toda tragédia que já estamos assistindo e que podemos ou vamos vivenciar coletivamente, hoje, amanhã ou daqui a sei lá quantos anos, é resultado da tragédia pessoal, nunca resolvida, sempre negada, relegada, de cada um de nós.
E foi lendo os últimos posts, ainda mais das tragédias, que deu uma baita vontade de lhes falar.
Não que seja quieta, muito ao contrário, mas ando muito observadora de mim e de tudo.
Observação foi um aprendizado e creio que é o que deveríamos fazer para reencontrar a essência e os nossos irmãos em humanidade.
Se Somos Todos Um, cadê a parte que toca a cada um que fica a "bisoiar" ou até a bisbilhotar o outro ou outros e atravanca o seu fazer para desabrochar em SER???

Era isso, menino...falei o que sinto...pronto...e me sinto Feliz...
E a intenção é que a dupla leia o texto do Nahas, e se achar que vai somar ao trabalho do MM, publique.

Eu só tenho a agradecer ao Anthonio, a Thaís, e todos que partilham esse espaço, com relatos otimistas, desesperados, de muitas dúvidas e tudo mais, pois me fortalecem e não me deixam esmorecer.

Sempre juntos é a tônica do despertar para uma Nova Era.

Beijocas,

Cris



Mineradores soterrados: todos nós?


Há sessenta e nove dias, trinta e três mineradores ficaram soterrados em uma profundidade de setecentos metros abaixo do solo, presos dentro de uma mina no deserto do Atacama no Chile.
Esses heróis sofreram as mais variadas pressões e resistiram com dignidade a todos os desafios enfrentados.

O espírito sinérgico que acompanhou esses dias difíceis deu suporte para as almas aprisionadas na caverna chilena de Platão.

O espírito sinérgico é aquele que une e integra.

Os heróis mineradores chilenos deram um exemplo à humanidade de humanismo e cooperação e a até mesmo a competitividade tão natural do espírito egóico deu lugar a uma nova forma de disputa: a que eu chamo de disputa solidária.

Nesta nova forma de competição, ganha o que cooperar mais e sair por último.

Essa é uma nova forma de competitividade, mais humana e mais realizadora.

Quem sabe uma nova orientação para as dinâmicas psíquicas dos terceiro e segundo chacras, temperadas pelo abraço amoroso do quarto chacra no centro do peito humano.

Esses mineradores, sem dúvida alguma, mineraram as suas almas forjando no desespero e no terror, as espadas das virtudes da paciência, renúncia, autocontrole, solidariedade e entrega a uma força maior.

Na caverna chilena, um tanto platônica, fizeram a alquimia sagrada da lapidação interior e provavelmente ganharam uma sabedoria de vida que hoje muitos poucos possuem.

Com certeza, eles estão saindo de lá mais fortes e sábios.

Essa é a função pedagógica da entrada na caverna e do mergulho nas profundezas do sombrio.

Esses mineradores fizeram a “catábase” e a “anábase” da mitologia grega: aquela descida e subida que o herói precisa fazer no seu processo evolutivo.

É interessante pensar que todos nós estamos fazendo a mesma experiência que esses mineradores fizeram: todos nós somos mineradores tentando encontrar nas profundezas da existência o carvão que alimentará o fogo da essência divina humana.

Hoje a humanidade toda está presa em uma mina de cobre (e também de carvão) esperando por um resgate do mundo superior.
Essa é uma metáfora interessante.

Nós sabemos que muitas equipes de resgate espiritual trabalham nos planos e dimensões elevadas tentando abrir fendas e canais para enviarem as suas vibrações de luz, paz e amor à toda a humanidade.

O nosso planeta está envolvido por uma camada densa e de baixa vibração que muitas vezes impede a entrada de mantimentos espirituais no nosso planeta.

As hierarquias de luz tentam abrir essas fendas conhecidas como portais para nos ajudarem da melhor maneira possível.
Mas a humanidade muito pouco ajuda.

Muitos esperam que as fendas sejam abertas sem a participação e esforço da própria humanidade.
O sucesso de qualquer resgate depende de uma colaboração mútua.


No Chile, enquanto os técnicos e engenheiros trabalhavam nas operações envolvendo logística e ciência, os mineradores faziam um trabalho interno profundo com os medos, desconfortos e terrores variados buscando transcendência e superação.

Nas iniciações no antigo Egito, nas escolas de mistérios, aconteciam os mesmos eventos e processos visando a preparação do candidato ao cargo de “hierofante” ou sacerdote de Hórus.

Esses mineradores fizeram essa iniciação e todos nós também precisamos fazê-la!

Mas o que falta para nós, mineradores de fora (embora ainda dentro da caverna platônica) é a solidariedade e sinergia daqueles mineradores de dentro da mina de cobre de San José.

O grande desafio de todos nós neste momento de transição planetária é o aprendizado da arte da solidariedade e da renúncia de si, lições que poderão ser ensinadas pelos mestres mineradores chilenos, que curiosamente eram em número de trinta e três, número bastante simbólico nas escolas de mistério.

Os engenheiros da superfície estão tentando nos resgatar há muito tempo, muitas vezes enviando para as minas desta dimensionalidade, nestas camadas mais densas situadas abaixo da barreira astral do planeta, “avatares” (essa palavra sânscrita significa “aquele que desce”) que abrem mão do conforto espiritual para mergulharem por amor, nas sombras destas minas existenciais terrenas.

Mas nós precisamos fazer a nossa parte, como os mineradores chilenos fizeram. Aliás, o maior e mais difícil trabalho foi realizado por todos eles.

Se não fosse a solidariedade e apoio mútuo, eles teriam morrido antes do resgate. E isso é o que a humanidade precisa fazer com certa urgência neste momento de soterramento espiritual.

As equipes espirituais estão trabalhando arduamente, mas nós precisamos fazer a nossa parte.

O filósofo Platão há muito tempo atrás falou deste soterramento que todos nós estamos vivendo desde eras remotas.

Toda a humanidade está presa dentro de uma caverna ou mina, vendo sombras e respirando pouco oxigênio espiritual.
A saída desta caverna depende de um despertar interior e de uma ação solidária e amorosa, mas muitos esperam dos engenheiros espirituais o resgate total da nossa humanidade.

Esse resgate depende de um trabalho conjunto e articulado envolvendo o despertar de cada um e a ajuda espiritual das fraternidades de luz.

Os portais são abertos e os alimentos de luz são passados pelos canais que atravessam a barreira da crosta astral do planeta.

Mas nós precisamos, enquanto presos nesta mina existencial, exercitar a entrega, o amor e a renúncia para desenvolvermos a arte tão sagrada daqueles mineradores chilenos: a arte da solidariedade e do companheirismo.

Nesta caverna platônica chamada existência, nós temos o carvão para alimentarmos a luz interior e o ouro para enfeitar as nossas almas, mas infelizmente o que vale é o cobre, metáfora da moeda ou dinheiro.

O que nos falta?

Apenas a arte do esquecimento momentâneo de si para dar presença ao outro.


Dr. Antônio Ricardo Nahas

http://minhamestria.blogspot.com/

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