ANAËL - 06-09-2012 - AUTRES DIMENSIONS
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem
amadas Luzes Eternas, eis chegado o momento (enquanto Arcanjo da
Relação, Embaixador do ex-Conclave Arcangélico, Arcanjo da Relação e do
Amor) de fazer, à vossa frente e conosco, um balanço: um balanço do que
vocês realizaram, um balanço do que nós realizamos, convosco.
Para
isso se chamar um balanço precisa definir o lugar de onde vocês
partiram, e o lugar onde vocês se situam, hoje, relativamente a um
objetivo e relativamente ao que eu definiria, num segundo tempo,
denominado o Fim dos Tempos.
Nós
vamos considerar, bem para além da vossa função de Ancoradores e de
Semeadores da Luz, para além mesmo do vosso estado de Libertador,
percorrer e desenhar um quadro que vai tentar vos mostrar, da maneira
extremamente precisa, pela minha Presença, pela minha Radiância e,
certamente, pelas palavras, o que está em jogo, neste mesmo momento, no
seio da Humanidade, no seio de cada um, durante este período.
O conjunto da humanidade foi confinado. Isso
pode ser apresentado de diferentes formas. Em todo o caso, este
princípio de confinamento vos conduziu a experimentar a matéria, a sua
matriz e o seu confinamento, vos limitando e vos privando do que vocês
São, na Verdade e na Eternidade. Vos dando, no seio de um sistema
fechado, a experimentar, pela lei da Atração e da Ressonância, o
princípio (sem fim e sem porta de saída) da Dualidade.
Com
efeito, tudo o que vocês realizaram neste mundo, todas as projeções de
consciência que vocês aí efetuaram, tudo o que vocês aí viveram, estava
inscrito sob a égide da lei da Ação e Reação, a tal ponto que, mesmo no
seio do vosso mundo, nasceram, de forma completamente artificial, leis ditas espirituais, em ressonância e como explicação à lei da Ação/Reação.
Isto
tem por nome Dualidade. E toda a Consciência está, aí, submetida,
quaisquer que sejam as suas ações. E isto é um círculo que não pode
nunca ser concluído.
Certamente, a maior parte dos ensinamentos religiosos, espirituais e
filosóficos (eu diria mesmo, a imensa maioria) vos fez aderir, sob uma
forma ou outra (quer isso seja, mesmo ao nível científico, quer isso
seja ao nível do conjunto das religiões, quer isso seja ao nível das
novas espiritualidades), vos levou a considerar que, aí onde vocês
estavam, estava o resultado de um certo número de erros e de evoluções e
que se vocês aderissem às leis desta Dualidade (às quais vocês estão
submetidos), viria um dia em que vocês disso seriam libertados.
Certamente,
no seio deste confinamento, alguns dos vossos Irmãos e Irmãs
conseguiram encontrar, de qualquer modo, a Luz. Quer seja no seio do
Ocidente, do Extremo Oriente, do Oriente ou ainda dos povos nativos,
cada um usando o seu vocabulário, a sua cultura e os seus próprios
condicionamentos para exprimir as leis da Dualidade, fazendo de qualquer
modo, um “casus belli” [ é uma expressão do latim que significa a
justificação de atos de guerra. ‘Casus’ significa “incidente”, “rutura”
ou até “caso”; ‘Belli’ significa “bélic”, “de Guerra”, in http://en.wikipedia.org/wiki/Casus_belli]
existente no conjunto das humanidades, no conjunto das Dimensões, vos
fazendo espelhar um princípio de Libertação que não pode existir no seio
da Ação/Reação.
Isto tem por nome Dualidade, quer isto procure
explicar as leis desta matriz e desta matéria, quer isso esteja nos
modelos filosóficos, espirituais, filológicos e ontológicos, nunca foi
relatado o que quer que seja relativamente ao para além e às outras
Dimensões: no máximo vos foi prometido um paraíso, uma luz e uma
ligeireza.
Certos ensinamentos, para além das tradições,
conservaram, para além da Ação/Reação e da Dualidade, um princípio
denominado Unidade, presente em toda a parte na superfície deste mundo,
mas que, de cada vez que apareceu, foi combatido, de maneira mais ou
menos virulenta, pelo conjunto dos defensores da ortodoxia da
Ação/Reação, ao nível social, ao nível espiritual, filológico,
filosófico e ontológico.
Quer isso tenha sido o que vocês
denominam, no Ocidente, os Cátaros, quer vocês denominem isso o
ensinamento Sufi, quer vocês denominem isso o ensinamento do Advaita
Vedanta, e tantas outras correntes e movimentos que, à sua maneira,
demonstraram a possibilidade da Unidade, ou seja, uma espécie de
mecanismo visando limitar e fazer cessar a Ação/Reação.
O
nascimento do que foi chamado Autres Dimensions permitiu a muitos
Irmãos e Irmãs humanos, no conjunto deste planeta, descobrirem um
mecanismo particular, para além do que eu poderia denominar as
manipulações de energia (quaisquer que sejam os sistemas, quaisquer que
sejam as aplicações ou as filosofias), vos levando a viver as expansões
de Consciência denominadas Vibrais. Se traduzindo, nesse
corpo no qual vocês estão, pelo aparecimento de um certo número de
marcadores mas também pela modificação da Consciência, realizando o «Eu
Sou», o «Eu Sou Um», o «Si», a Presença» e resultando na «Última
Presença».
Isto foi conduzido sob a égide das nossas
intervenções, mas também por outras formas, e vos libertou, de qualquer
modo, da Ação/Reação e vos fez ver que existiam os estados da
Consciência, mesmo no seio deste mundo, que não eram tributários de uma
Ação/Reação, nem de uma Dualidade, nem mesmo das leis da alma, tal
como elas foram apresentadas, consciente e voluntariamente, pelo
conjunto do ensinamento espiritual do século vinte, visando obstruir a
possibilidade de Libertação.
Com efeito, mesmo no
seio da Consciência, o princípio da Ressonância e da Atração se traduz
pelo fato de que aquilo a que vocês aderiram, aquilo em que vocês
pensam, o que vocês sentem, o que vocês experienciam e o que vocês
vivem, de uma maneira geral, pode, de qualquer modo, permitir uma
evolução, um Despertar e, portanto, definitivamente, um mecanismo de
preservação da Ilusão.
Durante todo o tempo, por todo o mundo, os
seres que nunca criaram movimento, que nunca criaram movimentos
religiosos ou espirituais, tornaram-se os Testemunhos vivendo do acesso a
outra coisa (que vos foi longamente comentada, explicada e
demonstrada), denominada Absoluto, vos fazendo viver o que está para
além de todo o estado, vos fazendo sair da Ilusão de uma evolução, da
Ilusão de uma realização e da Ilusão de um Despertar, pelo menos para
aqueles, entre vocês, que o viveram.
Assim, portanto, durante
este tempo, extremamente curto na escala da Humanidade (representando,
no máximo, depois dos primeiros sinais, denominados a Radiação do
Espírito Santo, no mês de agosto de 1984, e que se traduziu e se
amplificou durante as Núpcias Celestes), vos associando através da ideia
e da vivência da Vibração que vos devia conduzir.
E isso foi
realizado, ultrapassou a adesão, o pensamento e a vivência da Dualidade
(apresentada enquanto motor da evolução no seio deste mundo). Isto
vos permitiu soltarem-se da maior parte dos ensinamentos, cujo fim não
era outro senão manter-vos no confinamento, num conhecimento alterado,
amputado da sua Verdade Última.
Estes indivíduos
(assim devemos chamá-los, onde quer que estejam) sabiam pertinentemente
que amputando a finalidade, eles mantinham um sistema de confinamento no
seio das leis ditas de evolução, através do conhecimento das leis da
alma, através do conhecimento da Ação/Reação, sobre os níveis mais sutis
chamados carma ou lei da alma. Tudo isto não tinha senão um fim, que era de vos privar da eventualidade da Liberdade e da Libertação.
Assim,
portanto, e depois de muito pouco tempo, muitos de vocês passaram da
Dualidade à Unidade, e enfim se estabeleceram na Última Presença, ou
para além de todo o estado, no seio do Absoluto, fazendo de vocês os
Libertados Viventes, os Janis, assim como esta palavra foi empregue por
BIDI.
Assim, portanto, o fim dos tempos corresponde a um número
suficientemente importante de seres tendo vivido o Si, o «Eu Sou», o «Eu
Sou Um», o Último ou a Infinita Presença e, enfim, o Absoluto. Este
número foi alcançado, tornando-se possível, mesmo antes da Presença do
Absoluto, para vocês, pela Libertação da Terra, assinalada pela Presença
da Onda da Vida.
Muitos de vocês, depois desta
época, se soltaram, se desincrustaram em pensamento, em Consciência, em
emoção e em mental, de todo o ensinamento falsificado, alterado, não
visando nada mais senão a continuação da matriz falsificada. A
Libertação da Terra, realizada pela Confederação Intergaláctica dos
Mundos Livres, e em particular, sob a égide dos Nefilins e dos Elohins,
tornou possível a fase final que se manifestou no início do vosso ano
2012, ou seja, a Libertação da Terra e o aparecimento da Onda da Vida.
Assim,
se pode desenhar, de acordo com a Terra, a ruptura da matriz
falsificada, de maneira definitiva, tornando impossível o princípio do
confinamento no seio da Ação/Reação e de uma qualquer evolução que não
existia senão na cabeça desses indivíduos privados de Coração.
Hoje,
o conjunto do que devia ser realizado, a título coletivo, e, sobretudo,
a título individual, por um número suficientemente importante de seres,
foi, por sua vez, conseguido, assinalando, de maneira irremediável, o
que nós somos, com vocês, o Fim dos Tempos, tal como foi profetizado e
anunciado, também por grandes Walk-In que, sobretudo por SÃO JOÃO, sob o
ditado de CRISTO.
O que se passa, hoje, e que vos
aparecerá (como foi anunciado pelo Arcanjo MIGUEL) de maneira cada vez
mais evidente, em vocês como no exterior de vocês, vos vai levar a
realizar que, o que não era nem um sonho, nem uma projeção, mas antes a
última Verdade, vos permitirá, no momento vindo, serem Libertados, por
vocês mesmos, de todo o confinamento, de toda a adesão (no seio da Lei
da Atração e da Ressonância) a um princípio de Dualidade.
Este
número particular de seres humanos Libertados, tendo, portanto,
estabelecido o seu Absoluto, torna possível, como foi anunciado por
MIGUEL, o seu retorno, da maneira flagrante, evidente, nos vossos Céus e
sobre a Terra. O balanço é, portanto, uma ação de Libertação, desta
vez, definitiva, tendo sido inicializada, há muito tempo, desde os
primeiros começos da falsificação, pelos Nefilins e os Elohins, tendo
criado as condições propícias, nessa época.
Resta
muito pouco tempo antes que o Fim dos Tempos vos apareça, ao conjunto
da Humanidade, como uma evidência flagrante que nada, nem mesmo aquele
que desvia os seus olhos, poderá ignorar. O vosso papel de Libertadores da Terra, no seio deste Fim dos Tempos, é, portanto, ser Absoluto.
No
seio do Absoluto vocês não deixam mais nenhuma tomada à Ação/Reação e,
sobretudo, ao nível dos mecanismos da vossa consciência, vocês escapam,
de maneira definitiva, ao vosso autocondicionamento, adicionado a um
condicionamento inicial e a um confinamento inicial.
O Fim dos
Tempos significa o retorno à Vida Eterna. Não é o fim da Vida mas,
efetivamente, o Fim dos Tempos, ou seja, a Ilusão de um passado, de um
presente e de um futuro. Isto termina com a restituição da vossa
integridade total, ao vosso Estado de Ser, à vossa Transparência, às
vossas Linhagens Estelares e à vossa Origem Estelar.
Isto
diz respeito, no momento, a um número, certamente importante,
relativamente aos objetivos que foram tidos, mas, evidentemente, fraco
relativamente ao conjunto da Humanidade, dos vossos Irmãos e Irmãs que
estão ainda confinados, mantidos, artificialmente, pelo conjunto das
emissões de mensagens dadas pela Loja Negra. Vos fazendo mirar uma Idade
de Ouro, vos fazendo mirar uma evolução que não existe senão nas
cabeças destes mesmos indivíduos.
A armadilha que
teria sido, portanto, fatal para um novo ciclo, foi rompida, pela vossa
ação, pela vossa Libertação e pela evolução da vossa consciência que não
é, de fato, senão uma restituição à integridade e ao inicial do que
vocês Eram.
Assim, o Fim dos Tempos não é o fim da Vida, bem por
contrário. Mas é o retorno à Verdadeira Vida, para além de toda a
projeção da consciência, para além de toda a Ilusão, de todo o
confinamento, de todo o sofrimento e, sobretudo, de toda a Dualidade e
mesmo, de todo o sentimento de Unidade que, de fato, não era senão um
espelhamento do ego e do orgulho.
Nós construímos, convosco, as
Núpcias Celestes. Nós reintegramos, convosco, as Chaves Metatrônicas,
reabrindo à Unidade, ao Si, ao «Eu Sou», ao «Eu sou Um» e, a partir de
agora, à Infinita Presença, ao Último, ao Absoluto (como diria BIDI: ao
Parabrahman).
Assim,
aqueles que tenham persistido em aderir às leis da Dualidade serão
submetidos a essa mesma lei da Dualidade, isto por respeito ao que eles
mesmos aderiram, mantiveram, que é chamado, por eles, o livre-arbítrio,
no qual não existe, justamente, nenhuma liberdade, mas que é o reflexo
da ação do ego ou da alma virada para a matéria.
Para
vocês que (onde quer que estejam sobre esta Terra) conseguiram
estabelecer a Última Presença, ou se estabeleceram para além de todo o
estado Absoluto, isto não tem mais nenhum sentido. Vocês o sabem porque
vocês o viveram, para além de toda a compreensão, para além de toda a
percepção e mesmo de toda a Vibração.
Assim, o testemunho a levar
é simplesmente a vossa Presença, para além de toda a palavra. Da mesma
forma que, quando nós estamos ao vosso lado, e em vocês, nós levamos
testemunho da multidimensionalidade, da não-separatividade e do Fim
Último dos Tempos.
O
Fim dos Tempos é, portanto, o desaparecimento, total e irremediável,
irreversível, da matriz falsificada que vocês denominaram o mundo, assim
como as vossas experiências vos deram a viver, mesmo pelo fato da
privação dos vossos direitos galácticos.
Isto
terminou. O conjunto do que não aparece como evidente, para muitos
Irmãos e Irmãs humanos confinados na Dualidade da Luz (o combate do Bem e
do Mal, a melhoria da alma, a continuação da experiência carbonada com
um princípio de evolução que não existe), está contudo ancorado numa
grande parte da Humanidade.
Mas
o Choque da Humanidade, que se desenrolará agora, dentro de muito
poucos dias, vai conduzir o conjunto destes Irmãos e Irmãs humanos a se
soltarem, enquanto estratégia de sobrevivência, dos processos da
Dualidade.
O
vosso papel, nesse momento, é simplesmente estar instalados na Infinita
Presença ou no Absoluto, a fim de jogar, de qualquer modo, o último
jogo no seio da matriz, destinado a apoiar a tomada de Consciência e o
basculamento da Consciência, para além de todo o estado, no seio do
Absoluto.
No
entanto, aqueles Irmãos e Irmãs que, durante este primeiro
acontecimento ou Aviso, não se decidirem a ser Livres, vocês não poderão
fazer nada e nós não poderemos fazer nada, por eles.
O
conjunto da Terra está Libertado. Nunca mais, no seio do que vocês São,
poderá existir a mínima predação, o mínimo confinamento e a mínima lei
que não seja a da Ação da Graça, do Amor, do Absoluto e da Liberdade.
O
Fim dos Tempos não é uma destruição, mesmo que, para o olhar da
personalidade, se trate de uma destruição total, e do fim de toda a
vida, no seio de uma qualquer personalidade. O que chega é a
Ressurreição, a Vida Eterna, a Alegria, o Amor e a Felicidade.
No
entanto, o Comandante dos Anciãos já tinha especificado, há alguns
anos, que existiam duas humanidades (ndr: O.M. AÏVANHOV). Uma indo para o
Absoluto (se estabelecendo definitivamente no seio da Infinita
Presença) e aqueles dos vossos Irmãos e Irmãs humanos que recusariam
esta Libertação (não vendo aí senão destruição, caos e elementos
dramáticos).
Aquele
que está estabelecido no Absoluto, aquele que vive a Última Presença,
não pode, em caso algum (como vos foi confirmado pelas Estrelas), ser
afetado, de maneira nenhuma, pela ação dos quatro Elementos, no seu
aspeto mais original e mais luminoso.
As Linhas de
predação acabam de ser rompidas, no que se refere ao que vos explicou o
Comandante. Isto se traduzirá, nos tempos que foram permitidos pelo
Arcanjo MIGUEL, pela destruição total de toda a Ilusão, já ao nível da
consciência e, de seguida, no que será dado a perceber pelo conjunto dos
sentidos, o conjunto das mídias (media) dessa Terra.
O
que vos foi escondido, será revelado, na totalidade. Quer isso seja ao
nível da consciência, quer isso seja ao nível dos fatos e mesmo no seio
da história do confinamento deste mundo. A Terra e o sistema solar
estão, portanto, Libertados de todo o confinamento.
É
tempo, a partir de agora, de viver o Juramento e a Promessa, tal como
foi enunciado pela própria FONTE. E isto vai-se desenrolar num tempo
eminentemente próximo. O resultado será o Choque da Humanidade. Através
da instalação, de cada Irmão e Irmã humanos, na negação, na recusa ou
na aceitação, se encontrará a Liberdade, a Libertação e a capacidade de
escapar, de maneira instantânea, à lei da Ação/Reação, permitindo
estabelecer a Ação da Graça.
O Fim dos Tempos é isto.
Evidentemente, nada do que possa pertencer ao mundo da Ilusão (quer
sejam as regras estabelecidas ao nível espiritual, social, moral,
geofísico, político, econômico, qualquer que sejam os setores da vida)
poderá manter-se nesta Ilusão.
O
Choque da Humanidade é, portanto, de qualquer modo, o Aviso dado pelo
Arcanjo MIGUEL, precedendo a Libertação, final e total, do conjunto da
Humanidade.
Do
vosso posicionamento, no momento dado do Aviso e, da mesma maneira, do
vosso reposicionamento, ou seja, da aceitação da Liberdade, ou não,
entre o Aviso e o elemento final, resultará, como isso foi dito, o vosso
destino: ser-vos-á feito segundo a vossa Vibração. Ser-vos-á feito
segundo os vossos pensamentos, segundo as vossas crenças, segundo as
vossas certezas, segundo a vossa vivência, nesse dado momento.
Assim,
o âmbito da minha intervenção é um último aviso de Amor, vos visando
particularmente e vos pedindo para perguntarem, a si mesmos, o que
significa a Liberdade, para perguntarem, a si mesmos, o que vocês vivem,
para se perguntarem, a si mesmos, ao que vocês estão apegados, em que é
que vocês são efêmeros e em que é que vocês são eternos.
Disso
resultará o vosso Choque da Humanidade. Disso resultará a vossa
capacidade de serem Libertadores da Terra, na totalidade, nestes tempos
que chegam e que estão aí.
O Fim dos Tempos é, portanto, o desaparecimento, não de vocês, mas
deste mundo, na totalidade, desta banda de frequências chamada terceira
dimensão dissociada. Não há, no sentido da Luz, destruição. Apenas o olhar da personalidade verá aí, agora e sempre, elementos de destruição.
O
que chega é, realmente, a Libertação. Apenas o modo como vocês olham,
segundo a vossa consciência, vos poderá fazer ver aí outra coisa. Se
isso vos fizer ver outra coisa, é tempo, para vocês, de fazerem um
balanço Interior e de ousar olhar, realmente, aquilo a que estão
apegados, aquilo a que se agarram, no seio do efêmero.
Com
efeito, ninguém pode ser Eterno e manter um qualquer efêmero. Isto é o
Fim dos Tempos. Nada pode ser, de modo nenhum, de outra forma. Assim,
a sucessão dos acontecimentos (denominados Aviso e Choque da
Humanidade) são destinados, para o conjunto dos Irmãos e Irmãs humanos,
encarnados num corpo de carne, que, tendo aderido aos ensinamentos
falsificados (alegando um mundo melhor, alegando a continuação desta
Dimensão), se darão conta, por eles próprios, que houve o sentimento de
um falso caminho e a adesão a um certo número de ensinamentos, modernos e
antigos, que não tiveram senão um objetivo: manter o confinamento.
O
conjunto das religiões, o conjunto dos ensinamentos espirituais, ditos
novos, foram todos elaborados pela mesma gama de indivíduos que foram
denominados Arcontes, aquele que se fez denominar Deus ou o Diabo, uma
vez que se trata da mesma entidade.
Não existe
nenhuma autoridade acima da Liberdade. Não existe nenhuma hierarquia,
para o Absoluto. Enquanto vocês se submeterem a uma autoridade (seja ela
suposta em pensamento, ou vivenciada em contato), através de
ensinamentos alterados (entregues por seres de boa vontade sobre a
Terra, mas que não tinham as estruturas adequadas para trazer a Luz
Vibral), ser-vos-á evidente que vocês podem, instantaneamente, virar,
não as vossas vestes, mas a vossa alma, para o Espírito e para a Verdade
Absoluta.
Não
haverá, de qualquer modo, nenhuma possibilidade, no seio deste mundo,
de manter uma qualquer verdade relativa, adulterada e alterada.
Assim,
portanto, os eventos que terão lugar, tanto em vocês como no vosso
exterior, participando da mesma Realidade, vos mostrarão, cada vez mais
claramente, os vossos apegos, os vossos medos, que vos faltam retirar, e
que podem ainda frear (travar) o acesso à Liberdade.
Mas vocês
não podem ser Livres, nas circunstâncias deste mundo, e manter uma
qualquer realidade tridimensional. A passagem de uma realidade
tridimensional, dividida e separada, para uma Realidade tridimensional
Unificada, resultará da escolha – no caso de muitos seres humanos, sobre
esta Terra – de estarem apegados a uma forma corporal, a uma
identidade, a uma função, qualquer que ela seja.
O
que vai apresentar-se a vocês, aquando deste Aviso e deste Choque da
Humanidade, será, para aqueles que não o viveram, a última oportunidade
de consciencializarem o que é a Verdade, de se estabelecerem na
Liberdade. Ou de manter artificial, de maneira artificial, o livre
arbítrio, no seio do que é denominado uma Terceira Dimensão Unificada,
que não existirá mais, uma vez que a ilusão, muito simplesmente, não
existirá mais.
Assim, portanto, o Fim dos Tempos é
o fim deste mundo, mas não é certamente o fim da Vida, já que ela é a
Ressurreição, a eclosão no seio da Liberdade.
O balanço que nós tiramos, convosco, é
que o vosso número é importante, em relação ao tempo anterior, a época
do primeiro derramamento de Luz desta fase final (1984), e que vocês são
incontáveis a viver o Absoluto, ou a Última Presença, vos
tendo, literalmente, libertado de toda a crença, de toda a adesão, de
toda a hipótese e, sobretudo, de toda a falsificação.
Este número
é notável e, enquanto representante do antigo Conclave Arcangélico, e
Embaixador do Amor, eu me faço o porta-voz da Liberdade,
a fim de felicitar o conjunto da humanidade pelo que foi alcançado,
quaisquer que tenham sido os obstáculos, de alguns indivíduos, e
daqueles que os suportaram, sabendo-o ou não o sabendo.
Não
pode existir, na Liberdade, a mínima evolução, porque, como vocês o
descobrirão (se vocês ainda não o descobriram), tudo já é perfeito, de
toda a Eternidade. O filme ou o teatro, no qual vocês estão, não é senão
um reflexo da Luz, uma projeção sobre um ecrã (uma tela). É tempo,
agora, de encontrar o que vocês São, de maneira Eterna, definitiva, na
Alegria absoluta da Consciência Libertada. Cabe a vocês, agora, Vivê-lo.
Assim,
o balanço é um balanço sem nenhuma dúvida, nos levando a vos felicitar,
a nos felicitarmos, uma vez que a Luz recuperou os seus direitos:
aquele de ser Absoluto, aquele de não haver mais nenhum limite, em
nenhum corpo, em nenhum pensamento, em nenhuma identidade, em nenhum
objeto, em nenhum mundo.
Eis, portanto, o balanço que eu posso tirar. Vocês
passaram, portanto, da dualidade inexorável deste mundo, à presciência e
à vivência da Unidade, por intermédio da Luz Vibral e do Amor. Vocês descobriram o Si. Vocês ativaram certos estados de Consciência.
O
conjunto destes estados de Consciência, assim como o que vos foi
comunicado, pela Onda da Vida, por BIDI e por nós mesmos, permitiu-vos
aproximarem-se deste ponto Último, que será representado, à escala
coletiva, pelo Aviso e o Choque da Humanidade.
Nós
vos desejamos – nós, Arcanjos, e o conjunto da Confederação
Intergaláctica –, para além deste balanço, um bom Regresso a casa, um
bom Regresso à vossa Eternidade, na Felicidade, na Morada da Paz
Suprema, no Absoluto, que é a natureza de todos e de cada um. Uma vez
que todos e cada um não existem senão no ecrã (na tela) do cinema, ou
sobre o palco do teatro.
Isto é, portanto, um balanço. E isto é, portanto, também, de qualquer modo, um prenúncio. Vos
convidando, mais do que nunca, a se olharem, não para se julgarem, não
para se culpabilizarem, não para verem se vocês estão prontos ou não,
mas para se olharem, objetivamente, no que vocês ainda creem ser, e no
que vocês São, na Verdade.
Isto não é, propriamente dito, uma
introspeção. Mas, bem mais, o elemento que, através da Refutação do que
pode fazer sofrer e do que é ilusório, através desse olhar e dessa
pesquisa [enquête], vistas as circunstâncias particulares (das nossas
Comunhões, das nossa Fusões e das nossas Dissoluções, ao vosso lado),
deve vos tornar ainda mais fácil – como dizia THERESA (ndr: ver intervenção de THERESA DE LISIEUX, de 3 setembro 2012)
– a oportunidade, que não é uma, de viver as Comunhões. Viver as
Vibrações foi, para vocês, uma oportunidade, sem igual, de ser Libertado
de todo o ensinamento e, sobretudo, de todo o deus e todo o diabo.
A
Luz é Una. Nós somos todos as Crianças da Lei do Um. O princípio da Lei
do Um é a Ação da Graça, é a ausência de particionamento, a ausência de
confinamento, a ausência de privação, a ausência de sofrimento, a
Plenitude da Vida Una, a Plenitude do Absoluto. Fazendo com que a
Consciência seja estabelecida em todas as Dimensões, em todos os Mundos,
em todas as Formas, sem nenhuma autoridade exterior, senão na própria
Inteligência da Luz e no fato de ser atravessada, permanentemente, por
este fluxo de Amor, denominado, no momento, Supra mental e Onda da Vida.
A
partir do instante em que vocês se restabelecerem no Supra mental e na
Onda da Vida, vocês escapam ao condicionamento, mesmo do Si, e ao
espelhamento do Si, vos levando para a Liberdade.
Olhem-se
mais uma vez. Os acontecimentos são e serão, cada vez mais, propícios, à
escala coletiva, para vos fazer compreender, e viver, a vaidade de uma
qualquer evolução. É também lógico observar este mundo, hoje, onde vocês
ainda estão, e compará-lo ao que podia existir em certos povos, ditos
nativos ou originais. Onde, veem vocês um qualquer progresso aí, se não
for uma perda e uma degeneração?
Quaisquer
que sejam os progressos, chamados tecnológicos, quaisquer que sejam os
ensinamentos falsificados espirituais, vos chamando para uma nova idade
de ouro, ou para uma libertação do vosso carma, isto tudo não existe
senão nas camadas inferiores da consciência, aprisionada e assustada,
ignorante da sua própria natureza, enquanto elemento projetado numa
ilusão (quer dizer, um filme ou uma cena de teatro), chamada pelos
vossos Irmãos e Irmãs orientais: Maya. É disso que vocês saem; e isso é
agora.
Assim, eu vos
transmito o conjunto das minhas Bênçãos, o conjunto do que é possível
estabelecer, para vocês, no seio da minha radiância e da vossa
radiância, da nossa relação, da nossa ressonância, do nosso Amor, da
nossa Vibração e do nosso Absoluto.
Eu vos deixo, antes de
realizar isso, ver se existe, em vocês, qualquer interrogação que
permaneça. Mas, através do que eu disse, através das diferentes etapas
que se sucederam, através das vossas vivências, vocês agora são capazes
de se colocar, inteira e integralmente, a questão: Vocês
São essa identidade? Vocês São esse corpo? Vocês São essa vida? Vocês
São as interações que existem, entre vocês e os outros humanos que fazem
parte do vosso ambiente (quer seja familiar, profissional, afetivo, de
amizade, ou fraternal)?
Eu vos dou, portanto, a palavra.
Nós não temos perguntas, nós lhe agradecemos.
Bem
amadas Crianças do Um e Luzes Eternas, assim, portanto,
estabeleçamo-nos, em conjunto, na Lei do Um, na radiância e na
ressonância da Liberdade Eterna, do Absoluto e da Última Presença.
Vocês em mim, eu em vocês, na mesma Luz, na mesma Verdade.
Eu sou o Arcanjo ANAEL.
… Partilhamento do Dom da Graça …
Eu sou cada um de vocês e eu sou ANAEL.
Vocês próprios São, cada Um do outro.
Na Graça do Amor, no Absoluto da Verdade, eu saúdo, em vocês, e Eternidade.
Até mais tarde.
Mensagem do ANAEL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1435
06 de setembro de 2012
(Publicado em 06 de setembro de 2012)
Tradução para o português: Cris Marques e António Teixeira
M.M - http://minhamestria.blogspot.com.br
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