abandono a luz.
(repostado em 21-11-2010 por Thaís Vidal)
Muitas canalizações trataram de orientar e explicar o termo “abandonar à luz” insistentemente. Mas a manobra do ego (não aguento mais falar em ego), promove a zona de conforto ilusória, que, depois deste texto, hipócrita, do benefício da incompreensão do que é realmente “ABANDONAR À LUZ”.
Eu paguei pra ver, pois, confio em mim, sou seguro dos meus passos e saberia usar os mesmos passos para voltar se não valesse a pena. Abandonar à luz nunca foi cair num abismo (não é Redbull, mas te dá asas), se, pareceu para alguém, este alguém não é digno de se olhar no espelho, ou seja, traveste uma personalidade fantasiosa. E hoje, 99,9% da população mundial está assim. Não exagerei estatisticamente entre quase 8 bilhões de habitantes neste, não deste, planeta. Eu compartilho com alguns milhares aqui neste blog, e, bom para alguns, e desesperador para outros (egos, eca).
As canalizações estão diminuindo e eu começo a fazer o meu dever de casa, então, eu vim trazer um presente. Pequeno, simples e só de duas letrinhas, um presentinho de grego para os (argh) egos, e um carinho em muitas almas.
Eu vos trago para encaixar na frase: “ABANDONAR Á LUZ”, o pequeno pronome “SE”, que pode ser: um Pronome Reflexivo, Partícula integrante do verbo, Partícula expletiva (ou de realce), ou o melhor, um Sujeito Acusativo, ex: “ELE ABANDONOU-SE À LUZ”.
Tão simples, tão óbvio e que tal “SE ABANDONAR À LUZ" ou "ABANDONAR-SE À LUZ"???
Acabou a dúvida, acabou a hipocrisia da zona de conforto ilusória. Quem diria, um simples pronome...rs...rs.
Agora, o benefício da hipócrita dúvida, tornou-se em escolha consciente, e uma escolha consciente é um caso muito sério. Adoro isso!
Este é um dos muitos exemplos para muitas pessoas (os não simpatizantes ao Anthonio) compreenderem o real motivo de, diariamente visitar este blog para conferir o que este “consciente maluco” escreve. Traduzidos por almas amáveis e repulsivos por egos agonizantes.
Nossas almas se amam fraternamente, mas seus egos me odeiam..rs...rs.
Neste “abandono”, nada me falta, LITERALMENTE.
Anthonio Magalhães
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