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((((* "O QUE VEM SEMPRE ESTEVE AQUI, A PAZ ESTA DENTRO DE TI E SO VOCE PODE TOCALA, SER A PAZ SHANTINILAYA, NADA EXTERNO LHE MOSTRARA O QUE TU ES. NADA MORRE POR QUE NADA NASCEU, NADA SE DESLOCA PORQUE NADA PODE SE DESLOCAR VOCE SEMPRE ESTEVE NO CENTRO, NUNCA SE MOVEU , O SILÊNCIO DO MENTAL PERMITE QUE VOCÊ OUÇA TODAS AS RESPOSTAS" *)))): "ESSÊNCIAIS" "COLETÃNEAS " "HIERARQUIA" "PROTOCÓLOS" "VÍDEOS" "SUPER UNIVERSOS" "A ORIGEM" "SÉRIES" .

terça-feira, 16 de novembro de 2010

HISTORIA OU ESTÓRIAS DE NIBIRU - P. LUIZ

historia ou estorias de nibiru,....

Anthonio, de vez em quando visitoo MM. Desta vez li a matéria de Rodrigo Scowronski. O assunto Nibiru tem me atraído apesar de ter notado que já não há informações novas, todas giram em torno das mesmas fontes. Em outubro/2010 resolvi escrever sobre quase tudo que li deste assunto de uma forma sucinta para o meu próprio entendimento, pois existe entre o que é cultura e informação, muita piração também. Achei muito boa a matéria do Rodrigo que me pareceu ser uma pessoa equilibrada e bem informada. Temos sempre a tendência de levar o assunto para o lado espiritualista (religioso), até por falta de concretas informações científicas (porque não existem ou nos privam delas). Nesta matéria procuro não assumir posições nem convergir para tendências que possam ser consideradas fantasiosas.

P.Luiz



Não precisa muito esforço para logo entendermos que vivemos em um pedaço de pedra de formato bastante irregular, embora não pareça. Se tirarmos toda água do desenho do nosso orbe, constataremos essa realidade, no local dos oceanos veremos enormes buracos sendo o maior deles, onde esta situado o Pacífico. Teremos então a impressão de sermos resto de algo que se espedaçou (Tiamat?) apesar de existirem outras explicações para tanta deformação. E assim devem ser quase todos os corpos vagantes no “infinito” Universo. Vagamos sujeitos à leis estabelecidas pela física. Será que conhecemos todas? Será que há exceções? A ciência humana (terrena) amadurece permanentemente e quanto mais os cientistas observam e aprendem, descobrem que muito pouco sabem sobre este universo, ou estes tão vastos e desconhecidos universos.

Como o nosso tempo de vida é muito curto em relação a existência universal, não temos a oportunidade de observar completamente muitos fenômenos que a natureza pode nos proporcionar. Precisamos registrar tudo que aprendemos para que no futuro outros possam ratificar ou retificar e mais uma vez, informar aos que aqui estarão no futuro. No passado o homem primitivo com suas limitações faziam isto com desenhos e pinturas em rochas, depois em plaquetas de argila cozida, em papiro, em papel, hoje em memórias gravadas de forma eletrônica que podem conter num chip de tamanho insignificante milhares de dados. E para o futuro? Quantas promessas! Porém todas estas formas de acumular conhecimento para o futuro são falhas quando este futuro é muito longínquo e o fato do universo estar em constante transformação pode acarretar grandes perdas a este arquivo, através de catástrofes naturais ou causadas pelo próprio homem por interesses diversos.

Grande parte do conhecimento sobre nosso passado distante foi conseguido em escavações. Verifica-se pelas disposições de tudo que tem sido ressurgido, que a superfície do nosso planeta tem sofrido diversas movimentações tendo sido revolvida de forma natural (imaginem um padeiro fazendo uma massa folhada) tragando coisas, aflorando outras e isto tem acontecido desde os primórdios do nosso planeta Terra. Quantas informações importantíssimas estarão ocultas por milhares de toneladas de terra, quantas pinturas rupestres, quantas plaquetas de barro, quantos pergaminhos, quantos livros, e outros que foram destruídos queimados pela Santa Inquisição fazendo ficar esquecidos seus conteúdos e quantos CD's, pendrivers, HD's e outras tecnologias que virão, estarão soterrados no futuro ou não poderão ser lidos por falta de tecnologia para isto ou por força dos poderes instituídos?
Devido ao curto espaço de tempo que permanecemos vivos aqui, temos uma impressão de “estaticidade”, quanto a tudo que é maior do que nosso mundinho. Para nós o nosso Sistema Solar sempre fora como aprendemos na escola, e mesmo com as mais recentes descobertas que têm sido em número fantástico nestas últimas décadas, continuamos com um olhar obtuso em relação a nossa convivência com o infinito. Nunca esperamos surpresas. Até porque, estas podem gerar enormes prejuízos a usos, costumes e crenças; desnorteando a humanidade que nasceu, cresceu e vive tendo estes preceitos, como base para sua segurança e estabilidade sócio, política e até econômica.

Quando é conseguido decifrar achados arqueológicos datados de milhares de anos por método considerado cientificamente seguro, não podemos pensar que tenham sido apenas delírios da imaginação de uma humanidade primitiva, principalmente quando demonstram conter dados que só agora conhecemos (e que imaginação!!! Naquela época?). Nos dizem hoje, aquilo que vivenciaram da forma que lhes era possível registrar e cabe ao presente mais desenvolvido tecnologicamente compreender despojado de preconceitos e orgulhos, porque apesar de mais avançados não tivemos a oportunidade de VER E SENTIR aquilo que relatam.

Quando a mesma informação surge e ressurge de culturas dispares, em localizações diversas e longínquas uma da outra, numa época em que a comunicação não fluía como hoje, quando religiões antigas diversas e as vezes divergentes, previnem quanto a fatos contidos nestas informações... Precisamos refletir e considerar uma possibilidade de veracidade dos fatos relatados.

Não é possível crer que homens maduros, responsáveis, estudiosos de várias ciências, pais de família ocupando cargos de grande importância envolvendo até a segurança nacional dos seus países de origem ou adotados, possam brincar com assuntos tão sérios que envolvem o futuro e até a continuidade da existência da humanidade que seus filhos e netos fazem parte. Me refiro a todos os homens e mulheres da comunidade científica de todas as áreas que trazem a tona informações que se referem a possíveis riscos para nossa existência, baseados em estudos ou deciframentos de achados arqueológicos. O erro é possível e tem havido muitos, mas precisamos deixar de lado esta falsa sensação de segurança e enxergar que a vida (material pelo menos!) mesmo dentro de uma normalidade, é finita enquanto individual; por que não, enquanto coletiva também? Se a vida aqui é cíclica, este saber sendo acrescentado as culturas de forma adequada e encarado como fato normal, poderia mudar o comportamento de toda humanidade gerando um convívio melhor do que este que temos tido ate os dias de hoje.

Quero ressaltar que sou apenas um curioso de nível médio na escolaridade e como curioso procuro ser também muito observador. O assunto NIBIRU, começou a entrar na minha vida sem que eu desse importância alguma, através do meu falecido pai que lia muita literatura Rosa Cruz e Kardequiana. Sofríamos pregações chatérrimas diárias, consequentemente não segui religião nenhuma. Muita água rolou e já homem feito, através de amigos há uns vinte anos atrás, conheci livros psicografados por Hercílio Maes ditados por Ramatis. “Mensagens do Astral” se referia justamente ao planeta Chupão, planeta X, Absinto, Hercolobus, Nibiru, Marduk e outros nomes dados ao mesmo astro (Angona, sitado no livro de Urântia seria também?). Li, achei muito interessante mas foi só isso. Mais recentemente, aos 57 anos de idade, tentando ocupar um tempo vadio navegando na Internet me deparei com o mesmo assunto, desta vez soube da existência de Zecharia Sitchin que teria decifrado plaquetas com escrita cuneiforme datadas de milhares de anos, narrando acontecimentos jamais tidos como reais até então. Como desta vez não me pareceu uma ficção, afinal havia um dado científico (importantíssimo dado: descreviam com precisão coisas que só mais recentemente viríamos conhecer como por ex.: os planetas constantes do Sistema Solar incluindo o provável 12º, também sitado no livro de Urântia de 1930), passei a procurar e ler tudo que me vinha as mãos sobre o assunto, inclusive Ramatis novamente.

É fato que pessoas de índole duvidosa tem se apropriado destas informações e usado mau esta maravilhosa ferramenta, a Internet, para gerar dúvidas, conflitos, DESINFORMAÇÃO. Garimpando muito podemos tirar conclusões de todo este caldo jogando o lixo fora, conseguindo um extrato sadio, mas, não preciso.

Apesar de não termos ( nós “povo”) consistentes provas sobre a existência de Nibiru, algumas informações são bastantes interessantes, também trazendo algumas interrogações. Exemplo: A sua orbita que justificaria o fato de ainda não ser visto por nós (em out 2010), devendo ser visto primeiro no hemisfério Sul (bem ao Sul) do nosso planeta por ter sua elíptica transversal inclinada à elíptica do Sistema Solar. Façamos algumas considerações quanto a isto:

DESENHO ESQUEMÁTICO


Estou posicionado no Rio Grande do Norte – Natal, se eu na posição de pé, apontar com meu braço direito para o Sol nascente (Leste), estarei em relação a elíptica do nosso Sistema Solar, deitado de costas. A minha frente estará o polo Norte, nas costas o polo Sul e a minha esquerda é claro o poente (Oeste). Nibiru, é dito que está vindo do Sudeste em direção Norte tendo sua elíptica num eixo inclinado no sentido Leste/Oeste de 35° aproximadamente e atravessará a elíptica do Sistema Solar entre as orbitas de Júpiter e Marte. Hoje não o vemos por estar na posição Sudeste sobreposto pelo Sol se aproximando, passa muito tempo assim escondido, por ter sua elíptica muito alongada tornando as curvas entre o seu afélio (ponto mais longe do Sol) e periélio (ponto mais perto do Sol) muito suaves. O avistamento inicial para todos a olhos nus será, dizem, em maio 2011, quando por força da suave curvatura de sua elíptica, começará aparentemente a se deslocar. Nesta época se olharmos em direção ao Sol nascente ( de frente para o Leste com o braço direito para o Sul ) o veremos a direita do Sol se afastando e crescendo gradativamente pois esta se aproximando, se olharmos em direção ao Sol poente ( de frente para o Oeste com o braço esquerdo para o Sul ) o veremos a esquerda do Sol se afastando e crescendo gradativamente pois esta se aproximando. Nesta fase a noite não teremos o avistamento pois, estaremos em ângulo muito desfavorável em relação a orbita de Nibiru. A noite só será propícia quando estiver bem próximo do cruzamento com a elíptica do Sistema Solar (em 2012 / 2013). Como temos também um movimento de translação (em volta do Sol), por que não o víamos quando estávamos girando do outro lado do Sol? Talvez Ramatis responda quando diz que o Astro viaja com velocidades inconcebíveis (ou seja, estaria muito distante para ser visto), variáveis apresentando grandes oscilações no seu trajeto orbital, (esta descrição me faz lembrar a Jabolane da Copa) acelerando de forma inimaginável quando se aproxima do seu periélio, assim dando o ar de sua presença no Sistema Solar por tão pouco tempo (alguma semanas). É dito que Nibiru tem sua orbita transversal a elíptica do Sistema Solar por ser atrelada a duas estrelas: o nosso Sol e uma outra desconhecida para nós. Observemos que plutão possui sua orbita bastante inclinada em relação as elípticas dos outros planetas do sistema e gira em direção contraria como Nibiru, assim dizem. (será por influência desta outra estrela?).

Após cruzar a elíptica do nosso Sistema Solar, entre Júpiter e Marte pelo cinturão de asteroides chamado Kuiper (restos de Tiamat? O quinto planeta que teria explodido em outro cruzamento?), Nibiru prosseguirá na sua orbita se afastando e diminuindo sua imensa interferência causadora de inúmeros danos a nossa existência. Nesta fase, acredito que o avistamento será o inverso do descrito neste texto.

Como este assunto é muito polêmico, sempre tem os contrários. Até 2012 todos terão alguma razão. Quando tentamos colocar o Sistema Solar com todas suas cotas reais segundo a astronomia em um programa de modelagem 3D, percebemos quanto “astronômico” é o espaço ocupado por ele. É simplesmente impraticável.


Então vemos o quanto reta teria que ser a suave curvatura da elíptica de Nibiru e o quanto inclinada ela também teria que ser para que ele estivesse sobreposto pelo Sol. Passa a nos parecer dificílimo alguma coisa se esconder atrás do Sol quando o ponto de vista está a uma distância tão grande, fazendo o ângulo de visão se fechar deixando a área para o esconderijo muito pequena (levando em conta as dimensões sugeridas para o Astro errante e a curvatura que toda elipse por mais alongada que seja tem que ter) aparentemente inviabilizando qualquer orbita que se proponha surgir repentinamente e ter diâmetro suficiente no seu periélio para rodear transversalmente metade de todo Sistema Solar. Será que os contrários têm alguma razão?


Em todas as mitologias, crenças, estórias, folclores, lendas da humanidade algo de verdadeiro existe. Não sei se os anunnakis (habitantes de um satélite de Nibiru, pois, é dito que quase toda superfície do “X” é inabitável.) existiram, se ainda existem e se interferiram tanto em nossa evolução, mas nesta estória algo de história existe. Espero que se assim for, possamos desta vez deixar mais informações preservadas para os futuros humanos que aqui viverão e estarão esperando “este” que pelo que entendi deve ser apenas mais uma “pedra” deste intricado videogame que somos obrigados a jogar sem conhecermos todas as regras.

A Internet está repleta de informações sobre os assuntos aventados neste texto, deixo a cargo de quem quiser, a pesquisa, as correções que se fizerem necessárias e respostas as minhas perguntas. Apenas dei a minha impressão pessoal a respeito e abordei o assunto do porquê ainda não é visto, por achar que as explicações “fuçadas” por mim eram bem confusas. Espero ter repassado de forma mais clara apesar de não significar que sejam definitivas.

SOL

(25 OUT 2010 – 16:15 HORAS)



(26 OUT 2010 – 07:15 HORAS)

PONTO DE VISÃO COORDENADAS: 5°54'29,78''S 35°16'20,32''O – FOTOGRAFADO USANDO LENTES PARA SOLDA Nº10 E 05 SOBREPOSTAS.

POR ENQUANTO NADA À VISTA!

CERTEZAS? SÓ A PARTIR DE DOIS MIIIIL E DOOOOZEEEEE.

P.Luiz

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