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((((* "O QUE VEM SEMPRE ESTEVE AQUI, A PAZ ESTA DENTRO DE TI E SO VOCE PODE TOCALA, SER A PAZ SHANTINILAYA, NADA EXTERNO LHE MOSTRARA O QUE TU ES. NADA MORRE POR QUE NADA NASCEU, NADA SE DESLOCA PORQUE NADA PODE SE DESLOCAR VOCE SEMPRE ESTEVE NO CENTRO, NUNCA SE MOVEU , O SILÊNCIO DO MENTAL PERMITE QUE VOCÊ OUÇA TODAS AS RESPOSTAS" *)))): "ESSÊNCIAIS" "COLETÃNEAS " "HIERARQUIA" "PROTOCÓLOS" "VÍDEOS" "SUPER UNIVERSOS" "A ORIGEM" "SÉRIES" .

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O RETORNO DE AMI, O MENINO DAS ESTRELAS E VINKA. (AMI 3).-PARTE 8


o retorno de ami e vinka..parte 8
SHAMBALÁ
Uma vez instalados na nave, Ami nos disse que tinha algo mais a mostrar-nos
antes de deixar-nos definitivamente em nossa casa de praia, e que isso ia ser o mais
importante de tudo quanto nos havia feito conhecer até agora em todas as viagens. Eu
pensei que íamos para um mundo diferente, por isso, quando meu planeta azul surgiu
imenso através das janelas, disse:
- Mas isto é a Terra, Ami...
- Claro, lá está o que lhes quero mostrar.
- Hum... Seguro que não vai ser nada muito moderno... Falaste em mostrar uma
civilização dentro do mar...

Se trata disso?

- Não, mas quando voltarmos à Kía para deixar o manuscrito de Vinka poderemos
visitar uma delas, e não justamente na Terra, e também poderemos ir ver um planeta
artificial, e se ...
- E porque constroem planetas artificiais? – interrompeu Vinka.
- Porque pra todo o sol lhe chega o momento de “morrer”, então explode,
queimando todos seus planetas. Mas antes de que isto aconteça, os habitantes desse
sistema solar devem ser evacuados em massa. Para isso se constroem esses planetas
artificiais, que podem ser dirigidos, como se fossem descomunais naves, e levados a
orbitar algum outro sol. Ma depois veremos isso, e se desejar, poderemos dar uma
olhada no passado, mas isto que vão ver é mais importante ainda para vocês.
Fez descer a nave e começamos avançar sobre os montes Himalaya, para logo
lançarmos num mergulho diretamente para um dessas colinas a uma velocidade
impressionante. Eu compreendi que, como no caso de Shaya-Salim e de Hexis, íamos
atravessar a matéria sólida para chegar ao interior, por isso, não senti medo, mas
Vinka sim, como sempre, e fechou os olhos quando lhe pareceu que o choque era
inevitável. Eu não, porque já sabia que não ia acontecer nada, e sobre tudo porque
quis saber que apareceria detrás dos vidros enquanto penetrávamos a rocha. Nada,
algo negro que durou uma fração de segundos e logo uma grande claridade.
- Estamos em território civilizado novamente, meninos – disse muito alegre Ami.
Eu esperava ver algo parecido a Shaya-Salim ou a Hexis, mas não, isto era
completamente diferente. Esses lugares anteriores me deram a impressão de ser
cidades modernas, enquanto que aqui, pareceu-me haver chegado a um território de
cerimônias ou algo do estilo, porque atrás dos cristais das janelas apareceu uma
cidade branca, de edifícios pequenos, em sua maioria semicirculares, exceto por uma
grande construção com forma de esfera e também de cor branca, que se destacava
imponente e linda no centro da cidade. Não havia outras construções maiores. Aquela
esfera brilhante estava sustentada por quatro “braços” ou suportes ligeiramente
curvos que a seguravam pelo meio, e também se apoiava sobre a terra por sua parte
inferior. Esse edifício era o mais importante dessa base subterrânea. Quatro grandes
avenidas semeadas de árvores, gramados e flores, convergiam para ela, terminando
frente a cada um daqueles suportes.
Observei muitos deslocamentos de naves e bastante gente lá embaixo, mas apesar
disso, se sentia muita harmonia e paz.
- Esta base se chama Shambalá, crianças.
- Shambalá! Eu tenho escutado esse nome, Ami... creio que é uma canção.
- Pode ser, Pedro, porque Shambalá está presente em muitas tradições antigas,
como Agadir ou Agarti, El Dorado, Shangri-La e outras bases nossas que ainda não
são tão conhecidas.
- E se são bases secretas, como é que as tradições souberam da existência delas?
- Muitas tradições encerravam verdades capazes de iluminar aos homens em seu
caminho para o Conhecimento, Pedro. Em ocasiões, nós temos deixado pistas,
intencionalmente, mas um pouco como se fosse conto, outro pouco como se fosse
realidade, algo assim como os livros que vocês escrevem...
Não podia haver explicado melhor.
- Vamos aterrissar perto daquele laboratório em forma de esfera.
- Laboratório? Eu pensava que isso era um estádio...
- Não Pedro. Ou melhor, se poderia dizer que é um templo, porque os trabalhos
que ali se realizam tem à ver com o mesmo que acontece geralmente no interior dos
templos, quer dizer, a geração de níveis mais altos de energia espiritual.
Não me pareceu que fosse essa justamente a finalidade dos templos.
- Entretanto, é essa sua finalidade superior, desde um ponto de vista não tanto
terrenal, sem considerar seu sistema religioso particular. É algo assim como a
eletricidade, se ela provém de usinas térmicas, nucleares, eólicas, solares ou de
represas, se necessita acender a luz, pouco te importa sua origem.
- Claro.
- Bem, quero que conheçam um amigo. Preparem-se para descer.
Senti claramente que essa cidade tinha uma atmosfera mística.
- Correto Pedro – Notou que a energia aqui é diferente, mais elevada e fina. Isso
ocorre porque estamos em um importante centro espiritual do planeta Terra, e porque
está prestando mais atenção em teus sentidos interiores.
- Como é isso? Esta cidade não é como Shaya-Salim?
- Não Vinka. Em mundos não evoluídos ou “incivilizados” há bases dedicadas a
uns trabalhos e outras dedicadas a outras coisas. Em Shaya-Salim se supervisiona a
evolução social e política de Kía, em outras bases se aplicam a evolução espiritual da
humanidade do planeta Terra.
O templo estava situado sobre o centro de uma enorme laje ou terraço de um
material parecido ao diamante ou cristal. Nossa nave parou em cima dessa imensa
jóia, em um lugar destinado ao estacionamento de veículos aéreos.
- Esta é a maior plataforma de cristal de quartzo deste planeta, crianças. Trata-se
de um quartzo finíssimo. Este cristal tem a virtude de concentrar e amplificar as
vibrações mentais, e como aqui se realizam muito trabalhos destinados a gerar
elevadas vibrações mentais ou espirituais, essas energias são projetadas daqui para
todo o planeta.
Passamos pelo “banho”, descemos no solo e nos dirigimos para o templo. Os
quatro braços que o sustentavam tinham em suas laterais duas escadas automáticas,
para cima pelo lado direito, e para baixo pelo lado esquerdo. Por estas escadas se
chegava até as entradas, localizadas no alto, na parte equatorial da esfera. Subimos
em uma delas e começamos a elevar-nos, mas ali não havia corrimão, e a largura dos
degraus não era mais de um metro, e como a altura ficava cada vez mais
impressionante tive que fazer um esforço para que não viesse ter um ataque de
vertigem, também me encostei o mais possível ao lado do muro. Vinka ia na frente de
mim, me olhou assustada, com vontade de ficar de joelhos. Eu abracei-a por trás.
- Não olhe para baixo, Vinka, e não lhe acontecerá nada. Melhor ainda, pensa em
manter teu equilíbrio interior, ficando serena – lhe disse Ami. Ela assim o fez e se
sentiu melhor.
Pareceu-me que aquele lugar era muito perigoso. Se sentir vertigem... chão.
Pensei que era idiota ou sádico não por corrimãos ali.
- Aqui dentro se realizam trabalhos de elevação da energia espiritual, crianças, e a
qualidade desse tipo de energia depende do bom estado de nosso corpo e de nossa
mente. Quem não tem os nervos ou o corpo o suficientemente bem como para subir
por aqui, não merece entrar nesse lugar, porque não poderá irradiar uma energia
espiritual elevada.
Compreendi, mas pensei em minha avó, que nem louca subiria por ali, apesar de
ser uma pessoa muito boa e muito espiritual, e me pareceu um pouco discriminatório
o assunto. Claro que, Ami “escutou”.
- Ela é muito boa e muito espiritual, Pedro, mas quem trabalha aqui tem uma
grande responsabilidade sobre as pessoas deste mundo, eles devem encontrar-se em
insuperáveis condições anímicas e físicas para realizar bem seu trabalho, e esta
escada lhes permitem “medir-se” a si mesmo antes de ingressar ao lugar. Se durante o
trajeto se sentem mal, ao chegar lá em cima regressam e esperam outro dia, até
sentirem-se cem por cento bem. Um bom estado físico e mental garante um bom
estado espiritual, porque nosso corpo é uma imagem tridimensional do estado de
nossa alma.
Desta vez compreendi. Não era descriminação, senão níveis de “profissionalismo
espiritual”...
Chegamos lá no alto, às portas do laboratório-templo.
- Vamos em silêncio e com atitude de respeito, meninos.
Assim o fizemos.
Desde a entrada para dentro, se estendiam corredores circulares, terraços com
plantas, flores e pequenos arbustos, e sobre tudo, lugares com assentos, destinados
talvez para contemplar o que ocorria lá embaixo, na parte inferior e central, onde se
via desnuda a laje de cristal de quartzo. Sobre ela havia um magnífico altar belamente
iluminado. O mais destacável eram sete reluzentes pedras preciosas de uns dois
metros de altura cada uma, com forma de obeliscos e de diferentes cores. Um grupo
de encapuzados, vestidos de branco, fazia um círculo ao redor de uma das pedras, a
de cor violeta. As enormes gemas estavam instaladas sobre bases triangulares de um
cristal tão cintilante que me pareceu diamante.
- É diamante puro, Pedro, para que transmita melhor as vibrações espirituais
dessas pessoas encapuzadas, desde as gemas até a grande base de cristal de quartzo, e
dali parte para as almas deste mundo.
Havia muita gente, a maior parte pertencia a uma raça bronzeada. Eram de um
tamanho muitíssimo maior que o nosso, mas não tanto como as pessoas de Ofir, que
mediam três metros de altura. Esses seres mediam perto de dois metros. Tinham
crânios maiores que os nossos e corpos esbeltos e atléticos. Vestiam roupas folgadas e
sem colarinhos. Os homens eram calvos, e as mulheres não tinham tantas curvas
como algumas terrícolas, suas figuras eram muito finas e estilizada. Seus rostos
pareciam esticados para trás, como se houvessem feito uma cirurgia estética,
nenhuma ruga. Possuíam olhos muito grandes e serenos, da mesma cor que se podem
encontrar nas pessoas da Terra, quer dizer, negros, marrons, cinza, verdes e azuis,
com toda a gama intermediaria. Tinham a pele como a de uma pessoa que ficou muito
bronzeada, e o cabelo entre castanho e dourado, algo ondulado. Homens e mulheres o
usavam muito curto. Não observei nenhum terrícola.
Ami sorriu e disse-me baixinho:
- Há muitos terrícolas por aqui...
Eu não vi nenhum, a menos que houvesse algum entre os encapuzados lá de
baixo, que tinham seus braços para o alto e cantavam, oravam ou não seio o que, mas
emitiam notas prolongadas com suas vozes. O ambiente e o som eram muito bonitos,
tanto, que Vinka começou a emocionar-se. Olhava-me com os olhos brilhantes e
úmidos. Para mim, estava ficando com a pele arrepiada com as vibrações estranhas
do lugar.
- Não se emocionem muito, crianças, temos que chegar lá embaixo.
Continuamos descendo até que estivemos de pé sobre a laje de quartzo, muito
perto do círculo de pessoas ao redor da pedra cor violeta. Ami nos conduziu para uma
porta lateral. Entramos e vimos uma escadaria que levava para mais abaixo ainda,
para um subterrâneo. Descemos e chegamos a um corredor iluminado, caminhamos
por ele e logo ingressamos em um salão à esquerda. Ali havia um homem muito alto
que nos esperava de pé junto a uma mesa de conferencias. Não era terrícola, senão
daquela raça que predominava no lugar. Olhou-nos com amabilidade, ou melhor, com
bastante carinho, e nos saudou estendendo a palma direita para nós e levando-a logo
ao coração, fazendo igual aos falsos terris de Shaya-Salim.
- Bem vindos à Shambalá, crianças. Meu nome é Shiruk, e sou quem coordena as
atividades que se realizam neste laboratório. Sentem-se, por favor.
Assim o fizemos, ele também. Me fez recordar um pouco ao Comandante dque
havíamos conhecido num encontro anterior, quer dizer, o ser que dirige todo o “plano
de ajuda” em meu planeta, mas não, este era muito menos impressionante, era mais
humano, mais próximo a nós.
- Porém, pertence a mesma raça planetária que o Comandante – esclareceu Ami.
- É verdade. Por isso o lembrava tanto.
Shiruk falou com emoção e respeito sobre o Comandante:
- Mas ele, bendito seja, é uma das almas mais cheias de Luz de minha raça. Bem.
Desejam perguntar algo, crianças? – nos disse sorrindo amavelmente, em um tom que
convidava a conversar.
Não me ocorreu nenhuma pergunta, mas Vinka sim:
- De que planeta você veio?
Ami e Shiruk riram. Eu perguntei por que o faziam.
- Porque para Vinka, lhe ocorreu perguntar algo perfeito. Evitou para Shiruk
muitos rodeios. Direto ao grão. E a resposta lhes vai surpreender...
Vinka não acreditou:
- Não pensem que vamos assombrar-nos muito, porque já estamos acostumados a
conhecer extraterrestres nascidos em muitos lugares longínquos.
- Eu não sou extraterrestre, senão terrestre – disse Shiruk, muito sério.
- Queee?!
O menino de branco riu de nós e disse:
- A primeira viajem foi vosso primeiro “grau”, o “A”, e o tema “vida universal”,
também para seus leitores. A segunda viajem foi o “B”. E esta é o “C”. Cada vez mais
tem aprofundado mais nestas matérias. Agora preparem-se, porque o que vêem é
“pura dinamite”...
- Este é meu mundo – continuou explicando o homem de Shambala – aqui nasci,
aqui nasceram meus antepassados. E todos esses irmãos parecidos a mim que viram,
todos somos terrícolas...
Aqueles seres tão avançados... terrícolas! Vivendo em nosso mundo durante
gerações!... Ami tinha razão: aquilo nos pegou de surpresa.
- Mas aqui também há alguns irmãos nossos que estão de passagem, e que
provem de longínquo mundo que deixamos atrás faz tantos milênios.
Shiruk continuou falando sem parar, porém, farei um resumo do que disse. Posso
garantir que, se saber que ele era terrícola nos surpreendeu, isso não foi nada
comparado com a surpresa infinita que nos produziu as coisas que foi dizendo depois.
Começo com um exemplo:
“Em mundos como o de vocês, crianças, há homens que vão a lugares desérticos
ou inóspitos e solitários e se instalam ali com suas famílias. Criam métodos de
irrigação, semeiam, criam animais, têm mais filhos e, com trabalho e tempo logram
estabelecer um lugar onde se pode viver. Mais tarde chegam outros a instalarem-se
por ali perto com suas famílias, o lugar cresce e cresce e no final surge uma aldeia,
um povoado ou uma cidade, e onde antes não havia nada, eles criaram um lugar
cheio de vida. Isso são os pioneiros ou colonizadores.
Quando as nações estão em formação e tem grandes territórios desabitados, os
Governos costumam favorecer e promover as colonizações, financiando e apoiando
as vezes aos pioneiros, porque na medida que um pais cresce, vai ficando mais forte.
Essa é uma tendência inerente a vida: esparramarem-se, engrandecerem-se,
abarcar mais, aperfeiçoarem-se mais e mais para sobreviver em melhores condições
cada vez mais, para logo dar a possibilidade a outros, seus descendentes e outros,
para viver cada vez melhor.
A Confraternidade de Mundos Evolucionados, de acordo com a vontade de níveis
hierárquicos mais altos, e todo ele dentro de um Planto Divino,vem semeando vida
pelas estrelas desde há milhões de anos”.
Eu pensei que Ami não nos havia dito nunca antes que a Confraternidade se
encarregava de ir gerando vida pela galáxia. Eu pensava que ela se produzia
sozinha... Mas ele captou meus pensamentos e disse:
- Esqueceste Calibur?...
- Era verdade! Em nossa viajem anterior nos levou à Calibur, um planeta de Sirio,
e nos disse que aquilo era uma estação de criação de espécies vegetais, e que ali
habitavam somente engenheiros genéticos. Mas eu havia esquecido isso, é que foi
justamente ali que Vinka e eu compreendemos que éramos almas gêmeas, por isso,
minhas lembranças de Calibur estão associadas a nosso amor.
Shiruk continuou:
“A Confraternidade está composta por civilizações de muitas espécies de seres
inteligentes, algumas estão conosco desde antiguidades, outras se integraram faz
menos tempo, quando evolucionaram, chegando a cumprir com as exigências que
são exigidas às civilizações para serem consideradas como evolucionadas e,
portanto, poder ser aceitas como membros”.
Essas condições já me havia mencionado Ami em sua primeira viajem. Disse que
para merecer integrar-se na Confraternidade, os mundos devem ter deixado de estar
divididos por países e fronteiras e devem haver alcançado a etapa na qual todas as
nações e grupos étnicos logram constituir uma unidade, quer dizer, transformarem-se
em um só povo, dirigido por apenas um Governo Mundial. Porém, como uma
ditadura planetária também poderia ser considerada como Governo Mundial, e como
não é isso o que deseja a Confraternidade, Ami esclareceu que esse mundos devem
aderirem-se a Lei Fundamental do Universo, quer dizer, o Amor, o Amor Universal, e
se isso se cumpre, então já não há mais injustiças nem sofrimento, e só então essa
civilização é aceita como membro da Confraternidade.
“Cada civilização aceita, após um tempo de evolução e progresso, assistida pela
Confraternidade, alcança a etapa na qual tem o dever de começar a trabalhar no
aperfeiçoamento da vida em um mundo desprovido de vida inteligente”.
O assunto ia ficando cada vez mais interessante.
“As Autoridades Galácticas lhes assinalam um planeta jovem aos novos
semeadores, um mundo de tamanho e gravidade adequadas para sua própria
espécie, porque ali devem construir bases de trabalho e habitar nelas durante
milênios e milênios.
Para vocês, o tempo tem uma duração diferente do que para nós.
Faz milhões de anos que minha raça chegou a este mundo. Nos instalamos
primeiro em bases orbitais e construímos cidades subterrâneas. Logo nos mudamos
para elas e dali começamos a trabalhar no aperfeiçoamento dos ecossistemas com
um objetivo muito preciso. Para isto modificamos algumas espécies já existentes,
criamos outras em nossos laboratórios genéticos, ou trazíamos algumas de outros
mundos, adaptando-as às condições terrestres. Também trabalhamos sobre os climas
e as propriedades dos mares.
Nossa raça provém do Cosmos, mas eu e a maioria de quem está aqui
pertencemos a uma estirpe que leva muitas gerações habitando a Terra, planeta que
amamos, assim como um camponês ama a granja que tem criado e na qual habita.
Além disso, este belo mundo é o lugar de nossos antepassados e de seus
descendentes, quer dizer, nós mesmos. E devido a isto que nos consideramos
terrícolas, e somos de coração. Nós estamos aqui desde muito tempo antes que
vocês.”
Então compreendi que por isso se sentiam autorizados a observar-nos. Ao que
parece, os “invasores” éramos nós e não eles...
Farei um parênteses aqui para relatar algo que aconteceu muito depois, em minha
casa junto ao mar.
Quando mais tarde Ami me deu a “ajudinha” que mencionei e que logo relatarei,
pude saber sobre a Teoria de Darwin, a da evolução das espécies. E então lembrei das
palavras de Shiruk, e quis que meu amigo me esclarecesse um pouco mais as coisas.
- Ami, quando estivemos em Shambalá, Shiruk disse que eles haviam intervindo
na evolução da vida neste planeta. Mas ... e a teoria de Darwin? – perguntei, pouco
antes de sua partida.
- A evolução natural é real – respondeu – mas pode ir sendo guiada com um
propósito definido para que produza os resultados esperados. Algo parecido fazem
atualmente em vossos centros de investigação genética. Se querem produzir uma
maçã ou um coelho com certas características, não podem esperar que a natureza e a
evolução sozinhas o façam, porque pode ser que não aconteça nunca...
Shiruk proseguiu:
“Assim ajudamos a evolução de símios, os macacos, porque eles iriam ser os
antecessores do motivo de toda essa criação: o ser humano.
O homem atual é o resultado da cruza – em nossos laboratórios – de genes de um
primata terrestre e genes nossos, genes provenientes das estrelas”.
Me deu um calafrio quando escutei aquilo. Eles nos haviam criado!... E com
genes deles mesmos!...
“E para aliviar e assegurar a sobrevivência do homem foi que ajudamos na
criação ou aperfeiçoamento de animais que lhes seriam mais tarde tão úteis como o
cavalo, o camelo, o elefante, a galinha e o cachorro; para ele foi que criamos
alimentos como o trigo, o milho, varias frutas, a batata e o arroz”.
Vinka e eu estávamos absortos escutando as explicações de Shiruk.
Ami nos disse que mais ou menos o mesmo havia acontecido em Kía, mas a partir
de outra espécie estelar, aquela que predominava em Shaya-Salim, a qual pertenciam
nossos amigos disfarçados de terris.
O homem de Shambalá continuou:
“ É por isso que o homem atual é filho do céu e da terra, por isso, as vezes é
infra-humano e as vezes sobre-humano. Tem uma natureza animal e uma natureza
estelar”.
Isso me dava muitas duvidas...
Logo, Shiruk quis fazer um resumo:
“A finalidade da criação do ser humano terrestre foi a de ajudar a aparição de
uma nova espécie que, depois de evoluir até chegar ao nível que lhe permita
integrar-se na Confraternidade, seja capaz de cooperar com ela. E não se trata de
colaborar em “guerras de galáxias”, como vocês poderiam pensar, senão em seus
inumeráveis trabalhos civilizadores e de aperfeiçoamento da vida galáctica.
Uma vês integrado poderá receber da parte da Confraternidade a ajuda
científica, tecnológica e espiritual que lhe permitirá deixar pra sempre, a dor, a
injustiça, a insegurança e a morte”.
Ali foi como se me houvesse caído uma venda dos olhos. Compreendi tudo, o
sentido das visitas de Ami, de meus livros, o “plano de ajuda”, o sentido superior das
religiões, etc...
Depois da partida de Ami e graças a sua “ajudinha”, pude informar-me também
sobre os antigos Incas. Então me pareceu que todo o relatado pelo homem de
Shambalá era perfeitamente comparável com o que fazia esse povo. Eles tinham uma
civilização muitíssimo mais avançada que dos demais indígenas que habitavam a
America do Sul. Porém, tinham também outra forma de olhar a vida, desde uma
perspectiva mais alta, sábia e profunda, mais integrada à natureza e às leis universais.
Por isso, não atuaram como fizeram outros conquistadores. Em lugar de arrasar,
dominar pela força e escravizar os povos menos avançados que iam encontrando em
seu caminho, os Incas lhes ofereciam a proteção e ensinamentos civilizados. Em troca
lhes pediam sua integração pacífica e voluntária ao Império, para logo cooperar com
ele. Assim, esse povo pode crescer até abraçar grande parte da América do Sul, e ali
não havia injustiças, não era uma ditadura nem uma tirania. Cada cidadão estava
protegido pelo Império de uma maneira tão ampla, que muitos historiadores dizem
que a segurança social na Europa na mesma época estava de fraudas, comparada com
o sistema imperante entre os Incas. Mas eles não puderam integrar-se à outros povos,
como os que habitavam nas selvas amazônicas, porque estes encontravam-se ainda
em um nível muito primitivo.
E atualmente nós estamos como esses indígenas amazônicos, somos muito
egoístas para integrarmos um sistema tão elevado, onde tudo é compartilhado
fraternalmente, mas se não nos destruirmos antes, inevitavelmente chegaremos a
formar parte da Confraternidade de Mundos Evolucionados, com essa finalidade
fomos criados.
Shiruk disse também que cada um de nós tem sua cota de responsabilidades na
evolução de toda nossa espécie, por isto se faz imprescindível que cada um se esforce
em superar sua parte interior. Enfatizou que isso é trabalho individual, porque só à
partir dos esforços do crescimento interior dos indivíduos, a espécie humana inteira
cresce em evolução.
Também disse que nós nos encontramos em um ponto muito especial de nosso
desenvolvimento, um ponto no qual, se continuar predominando a nossa natureza
animal sobre a nossa natureza estelar, coisa que tem ocorrido desde o princípio do
homem até o momento atual, é inevitável e iminente o colapso de nossa civilização,
porque só agora todos os povos são interdependentes e porque só agora se conta com
um nível tecnológico capaz de produzir grandes danos na vida planetária. Disse que
se aplicássemos a tecnologia que já temos na proteção e aperfeiçoamento de nosso
vida planetária e de nossa civilização, como deveria fazer uma espécie que se
considera inteligente, então em muito pouco tempo poderíamos construir um mundo
novo e feliz para todos.
Depois acrescentou mais ou menos o que Ami disse na primeira viajem, quer
dizer, que em caso de produzir-se esse desastre, no qual perderiam a vida milhares
de milhões de pessoas, eles se encarregariam de resgatar e preservar aos indivíduos
que tenham um nível evolutivo adequado para transformarem-se nos iniciadores de
uma nova humanidade.
Disse que o desejável é que não se produzam esses cataclismos, e por isso se faz
necessário que todos aqueles que já estão conscientes destas coisas trabalhem
intensamente na difusão da Luz, tanto em si mesmos como sobre ao redor.
Pôs ênfase especial em que não nos transformemos em “profetas do Apocalipse”
ou “mensageiros da morte”, como fazem muitos de quem crê estar servindo à
evolução humana, quando em realidade o que fazem é semear temor, terror e
desesperança propagando “mensagens” que enchem de angustia os corações, que só
contribuem a rebaixar ainda mais a qualidade da atmosfera mental da humanidade,
com o qual, as esperanças de uma salvação global diminuem.
Em um momento, Shiruk disse “já não há mais tempo”.
E senti medo, então pensei que ele havia caído em uma contradição, porque com
essas palavras, ele mesmo parecia um “mensageiro da morte”. Mas esclareceu que
quis dizer que já não há mais tempo que perder, que só até este momento nos haviam
permitido continuar sem fazer esforços sérios por mudar interna e externamente, e
que de agora em adiante, cada qual deve transformar-se em um mensageiro do Amor,
e que ele deve refletir necessariamente em sua própria vida.
Nesse ponto eu me senti mal, porque apesar de haver conhecido muitas coisas
elevadas, lá no fundo sou um menino normal, como todos, e ainda que não sou um
canalha, tampouco tenho me comportado como se supõe que deveria fazer um
mensageiro do Amor. Não pude fazê-lo por três razões. Primeiro, porque não tenha a
capacidade. Minhas “medidas” não alcançam... Segundo, ainda que alcançassem,
não poderia atuar de uma maneira muito diferente dos demais meninos de meu
colégio e de meu bairro. Caso contrário, me tomariam como material para suas
piadas, trapaças e brincadeiras pesadas... Não, obrigado. Por isso, atuei mais ou
menos como todo mundo, e isso está muito longe do comportamento de um
mensageiro do Amor... Terceiro, minha avó já mencionou o fato de eu ter conhecido
seres tão elevados, e que por um lado me prejudicou, porque dali em diante fui capaz
de detectar imediatamente certos defeitos de meus semelhantes, melhor que eles
mesmos, porque não podia evitar compará-los com Ami e com as pessoas de Ofir.
Isso me fazia fechar o coração as vezes. E assim, em lugar de transformar-me em um
ser mais amoroso, foi ao contrário. Claro que Ami me fez ver que não adquiri a
mesma capacidade para detectar meus próprios defeitos... Pior então...
As palavras que Shiruk disse depois me confortaram:
- Vossos erros do passado e atuais devem ir sendo superados pouco a pouco, dia a
dia, e isso só pode conseguir começando pelo princípio, quer dizer, definindo
claramente o objetivo de vossas vidas, que deve ser o de servir ao crescimento do
Amor, primeiro em vosso interior, e logo terão que ir adaptando vosso
comportamento e ações à esse propósito principal, sem esquecer jamais, como se
fosse uma idéia fixa na mente e uma sensação viva no coração, até que se
transformem em seres melhores, mais responsáveis e conscientes, mais amorosos e
benéficos, o tempo todo. Mas, repito, isso é um trabalho gradual, pouco a pouco,
começando por um defeito e continuando com outro.
Depois nos disse que ainda existe a possibilidade de uma mudança planetária
global, sem terríveis mortalidades nem sofrimentos, mas sempre que se compreenda
claramente que “já não há mais tempo”, quer dizer, que de agora em adiante não
poderemos perder nosso tempo.
Depois disse que se faz cada vez mais indispensável a alegria, um saudável bom
humor, o otimismo, a esperança, a coragem, a inocência da alma, a fé, o perdão, a
responsabilidade, a ajuda ao próximo e o amor verdadeiro, porque essas são energias
que necessita a humanidade, e cada qual, para passar a outro nível de existência.
Acrescentou que é necessário que nos afastemos de tudo que semeie temor,
desesperança e degradação, já seja este dentro ou fora de nós. Disse que devemos ser
um pouco mais severos com nossas tendências inferiores, e mais exigentes no
momento de escolher nossas amizades ou lideres.
Para terminar, nos mencionou os defeitos que devemos evitar a todo custo em nós
mesmos, porque se são muito grandes, nos impedirá formar parte do novo mundo.
Eles são: Inveja – Egoísmo – Violência – Materialismo – Desejar o mal ao próximo –
Irresponsabilidade Intelectual, emocional, material e sexual – Ingratidão – Mau
humor - e todos os Mandamentos assinalados por nossas religiões.
Me chamou muita a atenção que a inveja e o egoísmo estivessem colocados em
primeiros lugar, porque para nós, isso é algo com o qual coexistimos todos os dias.
- Mas agora se trata de assentar as bases de um mundo novo, e essas más
sementes não terão lugar ali, porque tendem a causar a divisão na família humana, e o
que se busca é tudo ao contrário – explicou-me Ami.
Shiruk abriu-nos de par em par, muitas janelas do entendimento. Mais tarde
pudemos conversar com ele de uma forma mais relaxada, ali pude crivá-lo com
“perguntas”:
- Então vocês são nossos criadores...
- Assim é. Mas a vocês os vemos bem mais como filhos nossos.
- Ainda que só tenhamos a metade de vossos genes?
- Todo filho leva só a metade dos genes de sua mãe ou de seu pai, por isso, os
consideramos plenamente como filhos nossos.
- Ah, é verdade, claro... E todas as raças deste mundo descendem de vocês?
- Claro.
- E por que há tanta diferença entre elas?
- Se trata de diferenças superficiais, crianças, cor da pele e coisas do estilo. Isto se
foi produzindo porque, no principio, os grupos humanos viveram muito separados
entre si e sem contato com os demais, e ao passar do tempo, as condições ambientais
e as leis da genética lhes foram dando a cada povo seus traços externos e psicológicos
dominantes, mas no fundo, todos os povos da Terra têm uma mesma origem e
constituem uma mesma família humana.
- E porque vocês são mais altos que nós, e mais baixos que as pessoas de Ofir,
que também descendem de vocês?
- Essas diferenças, igualmente são muito pouco importantes, não há nenhuma
relação entre tamanho e nível evolutivo, caso contrario, os dinossauros teriam sido
muito inteligentes, mas não era assim. Essas diferenças de estatura também tem a ver
com as condições do meio ambiente. A energia de Ofir favorece mais ao crescimento
da espécie humana que a deste jovem planeta. E as condições em que vocês vivem
favorecem menos ao crescimento que as nossas, já que estas bases constituem
ecossistemas diferentes do vosso. Além disso, aqui dentro ninguém compete com
ninguém – disse sorrindo – Ou melhor, aqui se trata de cooperar, não de competir, e
isso faz com que a nossa vida seja mais suportável que a vossa. Ninguém aqui morre
de infarto cardíacos, ninguém está submetido a terríveis pressões para sobreviver.
- Há outra coisa que não compreendo – disse Vinka.
- Prossiga.
- Por que , em lugar de criar uma espécie humana nova, não se dedicaram
simplesmente a reproduzirem-se entre vocês mesmos aqui na Terra ou em Kia? Não
era mais fácil?
Shiruk sorrio e disse:
- Um jardim ficaria muito monótono se só tivesse flores e plantas de uma só
espécie...
- Ah... sim... claro.
- O amor é criador, é fecundo, gera, aperfeiçoa, embeleza e se compartilha com
quem mais possa fazê-lo.
- Além disso, é lindo ter filhos... Não? – acrescentou Ami.
- Ah... Claro.
- Nós estamos muito orgulhosos de nossos filhos – disse Shiruk, sorrindo com
carinho.
- O que, orgulhosos de nós?!... Mas se somos uns selvagens!...
- Não é para tanto, menino. Não esqueça tudo o que tem avançado desde que
habitavam nas cavernas, lembra da arte, o conhecimento científico e tecnológico. É
certo que ainda não prestam grande atenção ao interno ou espiritual, mas por outro
lado se destacaram, já têm naves explorando o sistema solar, já ingressaram na
engenharia genética; lembra quanta gente espiritual há produzido esta raça, tanto
cientistas abnegados, quanta beleza há criado tantos artistas, tantos lutadores pelo
bem, pela liberdade, pela paz... Não esqueças tudo o que há melhorado vossa vida.
Todavia não é algo perfeito, faltam detalhes, e alguns muitos importantes, pois vocês
já estão prontos para ingressar na Confraternidade...
- Nós?!...
- Potencialmente, quero dizer, embora ainda não possam fazê-lo porque não
olham os valores que lhes permitiriam organizar-se como deveriam, simplesmente
por isso. O que lhes falta podem aprender e, por em prática muito rapidamente. Vossa
raça é capaz de grandes realizações coletivas para o bem estar geral. Há muita boa
vontade em potencial sem ocupar-se. Há muito heroísmo anônimo em tantas pessoas,
tantos trabalhos desinteressados, tanta ajuda aos demais. E tantos que querem ajudar,
mas não sabem como fazê-lo.
- E o que é que nos falta então?
- O único que está travando vosso passo global a um nível superior de existência
é que ainda não se produz uma mudança do ponto de vista a nível geral. O enfoque
materialista no externo que guia vossa civilização deve ser substituído por uma
perspectiva que aponte mais para o aperfeiçoamento interior humano.
Aquilo me pareceu muito evidente naquele momento.
- Tem razão, senhor Shiruk... E por que isso ainda não se produz?
- Porque o timão do mundo o têm pequenos grupos que não vêem o bem estar
coletivo, senão o seu próprio, e como tem muito poder, arrastam toda a humanidade
para as situações que eles “crêem” lhes convir.
- Já lhes vai agarrar o bumerang! – disse Vinka muito enojada.
- Mas as necessidades planetárias e o aumento geral de consciência muito rápido
farão mudar essa circunstancia, e é ali onde se necessita vossa ajuda, para que o passo
de uma situação para outra se realize o mais harmoniosamente possível, sem grandes
desastres provocados pela resistência à mudança, e isso, só pode alcançar um
elevamento maior ainda no nível geral de consciência; e isso, por sua vez é produto
do Amor, da inteligência orientada pelo Amor. É por isso que nada é mais importante
que ajudar ao crescimento do Amor na Terra.
Nos despedimos de Shiruk com muita emoção, carinho e agradecimento, e
aproveito para enviar-lhe uma agradecida saudação deste aqui até Shambalá.
Logo regressamos à nave e partimos rumo a minha casa de praia.
Vinka e eu íamos muito impressionados e emocionados por tudo o que havíamos
aprendido, e sobretudo, porque agora sabíamos que nossos mundo não é tão mau
depois de tudo, e também porque a grande mudança não está demasiado longe.
- Porém, se querem que seja algo lindo e não aterrador, aperfeiçoem-se e
trabalhem.



CONTINUA ....... "ESSENCIAIS"

 OBS: ATENÇÃO IRAMOS EM HUMANIDADE DA TERRA MEUS IRMAOS E IRMAS ESTELARES QUE CHEGARAM A LER O LIVRO DE AMI ATE O FIM. PERCEBAM AIMPORTANCIA DESTA HISTORIA REAL E DE SEU COMPROMISSO QUANDO A HUMANIDADE O NOSSO COMPROMISSO  DE DIVULGAR . SE POSSUEM BLOG OU ALGUM SITE . COLEM COPIEM O LIVRO DE AMI. IMPRIMAM. LEIA PARA SEUS FILHOS E IRMAOS.. ESTA E UMA SEMENTE MUITO IMPORTANTE A SER PLANTADA NA HUMANIDADE DA TERRA COM ESTE LINDO ATO NESTE LINDO LIVRO NESTA LINDA HISTORIA REAL.


http://minhamestria.blogspot.com.br
C.R.A - http://a-casa-real-de-avyon.blogspot.com/


 

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