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terça-feira, 31 de maio de 2011

SÉRIE HIERARQUIA CÓSMICA - A ADMINISTRAÇÃO DO UNIVERSO LOCAL

Serie - Hierarquia cósmica - A administração do universo local



A ADMINISTRAÇÃO DO UNIVERSO LOCAL

Embora, com toda a certeza, o Pai Universal governe a Sua vasta criação, Ele funciona, na administração de um universo local, por intermédio da pessoa do Filho Criador. Nem o Pai atua, pessoalmente, de outro modo, nos assuntos administrativos de um universo local. Esses assuntos são confiados ao Filho Criador e ao Espírito Materno do universo local e aos múltiplos filhos deles. Os planos, as políticas e os atos administrativos no universo local são formados e executados por esse Filho, que, conjuntamente com o seu Espírito Materno coligado, delega o poder executivo a Gabriel e a autoridade da jurisdição aos Pais da Constelação, aos Soberanos dos Sistemas e aos Príncipes Planetários.

1. MICHAEL DE NÉBADON
(CRISTO MIGUEL)

O nosso Filho Criador é a personificação do conceito original de número 611.121, na identidade infinita, com origem simultânea no Pai Universal e no Filho Eterno. Michael de Nébadon é “Filho único”, é aquele que personaliza o 611.121º conceito universal de divindade e infinitude. A sua sede central está na mansão tríplice de luz, em Sálvington. E tal morada encontra-se ordenada assim porque Michael experienciou a vida em todas as três fases de existência da criatura inteligente: a espiritual, a moroncial e a material. Por causa do nome associado à sua auto-outorga sétima e final, em Urântia, algumas vezes ele é chamado de Cristo Michael.

O nosso Filho Criador não é o Filho Eterno, o coligado existencial no Paraíso, do Pai Universal e do Espírito Infinito. Michael de Nébadon não é um membro da Trindade do Paraíso. Entretanto, o nosso Filho Mestre possui, no seu reino, todos os atributos e poderes divinos que o Filho Eterno, Ele próprio, manifestaria, estivesse Ele efetivamente presente em Sálvington e atuando em Nébadon. Michael possui, ainda, um poder e uma autoridade adicionais, pois ele não apenas personifica o Filho Eterno, como também representa plenamente o Pai Universal; e, efetivamente, incorpora a presença da personalidade Dele em todo, e para todo, este universo local. Além disso, ele representa o Pai-Filho. Esses relacionamentos fazem de um Filho Criador o mais poderoso, versátil e influente entre todos os seres divinos capazes de exercer administração direta sobre os universos evolucionários e de ter um contato de personalidade com os seres imaturos criados.

O nosso Filho Criador exerce o mesmo poder de atração espiritual, a mesma gravidade espiritual, a partir da sede central do universo local, que o Filho Eterno do Paraíso exerceria caso Ele estivesse pessoalmente presente em Sálvington, e mais, este Filho do Universo é também a personificação do Pai Universal para o universo de Nébadon. Os Filhos Criadores são centros de personalidade para as forças espirituais de Pai-e-Filho do Paraíso. Os Filhos Criadores são as focalizações finais do poder de personalidade, dos poderosos atributos, no espaço-tempo, de Deus, o Sétuplo.

O Filho Criador é o vice-regente do Pai Universal, o coordenado divino do Filho Eterno e o coligado criativo do Espírito Infinito. Para o nosso universo, e para todos os seus mundos habitados, o Filho Soberano é, em todos os intentos e para todos os propósitos práticos, Deus. Ele personifica todas as Deidades do Paraíso que os mortais em evolução podem compreender com discernimento. Este Filho e o seu Espírito Materno coligado são os vossos pais criadores. Para vós, Michael, o Filho Criador, é a personalidade suprema; para vós, o Filho Eterno é supra-supremo – uma personalidade de Deidade infinita.

Na pessoa do Filho Criador, nós temos um governante e um pai divino, que é tão poderoso, eficaz e benéfico, quanto o seriam o Pai Universal e o Filho Eterno, se ambos estivessem presentes em Sálvington, e engajados na administração dos assuntos do universo de Nébadon.

2. O SOBERANO DE NÉBADON


A observação dos Filhos Criadores revela que alguns se parecem mais com o Pai, alguns com o Filho, enquanto outros são como a mistura de ambos os seus Pais infinitos. O nosso Filho Criador manifesta, muito definidamente, traços e atributos que mais se assemelham ao Filho Eterno.
Michael escolheu organizar este universo local; e agora ele é o seu soberano em supremacia. O seu poder pessoal é limitado pelos circuitos de gravidade preexistentes, centrados no Paraíso, e pela reserva feita a si pelos Anciães dos Dias, no governo do superuniverso, de efetuar todos os julgamentos executivos finais referentes à extinção das personalidades. A personalidade é uma dádiva do Pai, unicamente, mas os Filhos Criadores, com a aprovação do Filho Eterno, iniciam novos projetos de criaturas e, com a cooperação de trabalho dos seus Espíritos Maternos coligados, eles podem intentar novas transformações de matéria-energia.

Michael é a personificação do Pai-Filho do Paraíso para o, e no, universo local de Nébadon; e, portanto, quando o Espírito Criativo Materno, a representante do Espírito Infinito no universo local, subordinou-se a Cristo Michael, quando do retorno da sua auto-outorga final em Urântia, o Filho Mestre, consequentemente, conquistou a soberania sobre a sua jurisdição com “todo o poder no céu e na Terra”.

Essa subordinação das Ministras Divinas aos Filhos Criadores dos universos locais faz de tais Filhos Mestres os depositários pessoais da divindade finitamente manifestável de Pai, Filho e Espírito; enquanto as experiências dos Michaéis em auto-outorgas, enquanto criaturas, qualificam-nos para representar a divindade experiencial do Ser Supremo. Não há outros seres, nos universos, que hajam exaurido assim, pessoalmente, o potencial da experiência presente finita; e não há outros seres, nos universos, que possuam tais qualificações para a soberania solitária.

Embora a sede central de Michael esteja oficialmente localizada em Sálvington, capital de Nébadon, ele passa muito do seu tempo visitando as sedes centrais das constelações, sistemas e, até mesmo, planetas, individualmente. Periodicamente ele viaja ao Paraíso e frequentemente para Uversa, onde se aconselha com os Anciães dos Dias. Quando ele está fora de Sálvington, o seu posto é assumido por Gabriel, que, então, funciona como regente do universo de Nébadon.

3. O FILHO E O ESPÍRITO DO UNIVERSO

Embora penetre todos os universos do tempo e do espaço, o Espírito Infinito funciona a partir da sede central de cada universo local, na forma de uma focalização especializada, adquirindo qualidades de plena personalidade, por meio da técnica da cooperação criativa com o Filho Criador. No que concerne a um universo local, a autoridade administrativa de um Filho Criador é suprema; o Espírito Infinito, representado pela Ministra Divina, é integralmente cooperativo, embora perfeitamente coordenado.

O Espírito Materno do Universo de Sálvington, coligado a Michael no controle e na administração de Nébadon, pertence ao sexto grupo de Espíritos Supremos, sendo o de número 611.121 dessa ordem. Ela fez-se voluntária para acompanhar Michael na ocasião em que ele se liberou das suas obrigações no Paraíso e, desde então, tem funcionado junto com Michael na criação e no governo do universo dele.

O Filho Mestre Criador é o soberano pessoal do seu universo, todavia, em todos os detalhes dessa administração, o Espírito Materno do Universo é co-diretora com o Filho. Ao mesmo tempo em que o Espírito Materno sempre reconhece o Filho como soberano e governante, o Filho sempre concede a essa representante do Espírito uma posição coordenada de igualdade na autoridade sobre todos os assuntos do reino. Em todo o seu trabalho, de amor e de outorgamento da vida, o Filho Criador está sempre perfeitamente respaldado, bem como contínua e habilmente assistido, de modo capaz, pela todo-sábia e sempre fiel, Espírito Materno do Universo, e também por todo o corpo diversificado de assessores de personalidades angélicas da Ministra. Essa Ministra Divina, na realidade, é a mãe dos espíritos e das personalidades espirituais; é a sempre presente, e todo-sábia, conselheira do Filho Criador, manifestação fiel e verdadeira que é do Espírito Infinito do Paraíso.

O Filho funciona como um pai, no seu universo local. O Espírito, do modo como as criaturas mortais entenderiam, faz o papel de uma mãe, assistindo sempre o Filho e sendo perpetuamente indispensável à administração do universo. Na circunstância de uma insurreição, apenas o Filho e os seus Filhos coligados podem funcionar como libertadores. O Espírito não pode nunca contestar a rebelião, nem defender a autoridade; mas o Espírito deve sempre apoiar o Filho em tudo, de tudo aquilo que possa ser necessário a ele experimentar, e nos seus esforços para estabilizar o governo e manter a autoridade nos mundos contaminados pelo mal ou dominados pelo pecado. Apenas um Filho pode restabelecer o trabalho da sua criação conjunta, contudo, nenhum Filho poderia esperar o êxito final sem a cooperação contínua da Ministra Divina e seu vasto conjunto de colaboradoras espirituais, as filhas de Deus, que tão fiel e valentemente lutam pelo bem-estar dos homens mortais e pela glória dos seus pais divinos.

Quando o Filho Criador completa a sua sétima e última auto-outorga como criatura, as incertezas do isolamento periódico terminam para a Ministra Divina e, então, a ajudante do Filho no universo torna-se, para sempre, estabelecida na segurança e no controle. É no momento da entronização do Filho Criador, como um Filho Mestre, no jubileu dos jubileus, que o Espírito Materno do Universo, perante as hostes reunidas, faz, pública e universalmente, pela primeira vez, o seu reconhecimento de subordinação ao Filho, prometendo fidelidade e obediência. Esse acontecimento ocorreu em Nébadon, na época do retorno de Michael a Sálvington, depois da auto-outorga em Urântia. Nunca, antes dessa memorável ocasião, havia o Espírito Materno do Universo reconhecido a sua subordinação ao Filho do Universo; e, só depois desse abandono voluntário de poder e autoridade, da parte do Espírito, é que verdadeiramente poderia ser proclamado sobre o Filho que “todo o poder no céu e na Terra foi entregue nas suas mãos”.

Após esse voto de subordinação da parte do Espírito Criativo Materno, Michael de Nébadon nobremente reconheceu a sua eterna dependência da sua companheira, Espírito Materno, constituindo-a como Espírito co-governante dos domínios do seu universo e requisitando de todas as suas criaturas que prometessem ao Espírito a mesma lealdade prometida ao Filho; e a “Proclamação da Igualdade” final foi emitida e tornada pública. Embora seja ele o soberano deste universo local, o Filho tornou público, para os mundos, o fato da igualdade entre ele e o Espírito, em todos os dons de personalidade e atributos de caráter divino. E isso se transforma no modelo transcendental da organização da família, e do governo mesmo, para as criaturas inferiores dos mundos do espaço. Isso é, de fato e de verdade, o alto ideal da família e da instituição humana do casamento voluntário.

O Filho e o Espírito-Mãe agora presidem ao universo de uma forma muito semelhante àquela pela qual um pai e uma mãe velam pela sua família de filhos e filhas, e suprem-na. Não é inteiramente fora de propósito referir-se ao Espírito Materno do Universo, a Ministra Divina, como a companheira criativa do Filho Criador, e considerar as criaturas dos reinos como os seus filhos e filhas – uma grande e gloriosa família, cujas responsabilidades todavia são incalculáveis e cuja vigilância é infindável.

O Filho inicia a criação de alguns dos filhos do universo, enquanto o Espírito Materno somente é responsável por trazer à existência as inúmeras ordens de personalidades ministradoras do espírito, as quais servem sob a direção e guia desse mesmo Espírito Materno. Na criação de outros tipos de personalidade do universo, ambos, o Filho e o Espírito, funcionam juntos e, para qualquer ato criativo, um deles nada faz sem o conselho e a aprovação do outro.

4. GABRIEL – O COMANDANTE EXECUTIVO

O Brilhante Estrela Matutino é a personalização do primeiro conceito de identidade e ideal de personalidade concebido pelo Filho Criador; e é a manifestação, no universo local, do Espírito Infinito. Retrocedendo aos dias iniciais do universo local, antes da união entre o Filho Criador e o Espírito Materno nos laços da associação criativa, de volta aos tempos de antes do começo da criação da versátil família de filhos e filhas deles, o primeiro ato conjunto da associação livre, nos seus primórdios, dessas duas pessoas divinas, resulta na criação do Brilhante Estrela Matutino, a personalidade espiritual mais elevada desse Filho e da sua Ministra.

Apenas um desses seres de sabedoria e majestade é trazido à existência em cada universo local. O Pai Universal e o Filho Eterno podem, de fato, criar um número ilimitado de Filhos Criadores, iguais a eles próprios em divindade, e eles o fazem; mas esses Filhos, em união com as Filhas do Espírito Infinito, podem criar apenas um Brilhante Estrela Matutino em cada universo, um ser como eles próprios, que compartilha livremente das naturezas combinadas deles, mas não das suas prerrogativas criativas. Gabriel de Sálvington é como o Filho do Universo, em divindade de natureza, embora consideravelmente limitado em atributos de Deidade.

Esse primogênito dos pais de um universo novo é uma personalidade única que possui muitas características maravilhosas, não presentes visivelmente em nenhum dos seus ancestrais, um ser de versatilidade sem precedentes e brilho inimaginado. Essa personalidade superna reúne a vontade divina do Filho, combinada à imaginação criativa do Espírito Materno. Os pensamentos e atos do Brilhante Estrela Matutino serão sempre plenamente representativos de ambos, Filho Criador e Espírito Criativo Materno. Esse ser é também capaz de uma ampla compreensão das hostes seráficas espirituais, bem como das criaturas materiais evolucionárias, a ponto de ter um contato compassivo com ambas.

O Brilhante Estrela Matutino não é um criador, mas é um administrador maravilhoso, sendo o representante administrativo pessoal do Filho Criador. Afora a criação e a transmissão da vida, o Filho e o Espírito Materno nunca deliberam sobre procedimentos importantes no universo sem a presença de Gabriel.

Gabriel de Sálvington é o comandante executivo do universo de Nébadon e o árbitro de todos os apelos executivos que dizem respeito à sua administração. Esse executivo do universo foi criado com dons plenos apropriados para o seu trabalho, e adquiriu também experiência com o crescimento e a evolução da nossa criação local.

Gabriel é o principal executivo no cumprimento de mandatos do superuniverso, relacionados a assuntos não pessoais no universo local. A maioria dos assuntos pertinentes ao julgamento em massa e às ressurreições dispensacionais, já decididos pelos Anciães dos Dias, é também delegada a Gabriel, e à sua assessoria, para execução. Gabriel é, desse modo, o comandante executivo combinado, tanto dos governantes do universo local, quanto do superuniverso. Ele tem sob o seu comando um corpo capacitado de assistentes administrativos, criados para esses trabalhos especiais, que não são revelados aos mortais evolucionários. Além desses assistentes, Gabriel pode empregar toda e qualquer das ordens de seres celestes que funcionam em Nébadon; e ele é também o comandante principal dos “exércitos dos céus” – as hostes celestes.

Gabriel e a sua equipe não são instrutores, eles são administradores. Nunca se soube que eles tivessem deixado o seu trabalho regular, excetuando-se quando Michael esteve encarnado em uma auto-outorga, como criatura. Durante essas auto-outorgas, Gabriel esteve sempre atento à vontade do Filho encarnado e, com a colaboração do União dos Dias, tornou-se o diretor de fato dos assuntos do universo, nessas últimas auto-outorgas. Gabriel tem sido identificado intimamente com a história e o desenvolvimento de Urântia, desde a auto-outorga mortal de Michael.

À parte o contato que têm com Gabriel, nos mundos de auto-outorga, e nas épocas de chamadas para as ressurreições gerais e especiais, os mortais raramente irão encontrá-lo ao ascenderem no universo local, antes de serem admitidos no trabalho administrativo da criação local. Como administradores, de qualquer ordem ou grau, vós ireis estar sob a direção de Gabriel.

5. OS EMBAIXADORES DA TRINDADE

A administração das personalidades originárias da Trindade termina no governo dos superuniversos. Os universos locais são caracterizados pela supervisão dual; aquilo que é fonte e origem do conceito pai-mãe. O pai do universo é o Filho Criador; a mãe do universo é a Ministra Divina, o Espírito Criativo do universo local. Cada universo local é, contudo, abençoado com a presença de certas personalidades do universo central e do Paraíso. À frente desse grupo do Paraíso, em Nébadon, está o embaixador da Trindade do Paraíso – Emanuel de Sálvington –, o União dos Dias designado para o universo local de Nébadon. Num certo sentido, este elevado Filho da Trindade é também o representante pessoal do Pai Universal para a corte do Filho Criador; e daí o seu nome ser Emanuel.

Emanuel de Sálvington, cujo número é 611.121 da sexta ordem de Personalidades Supremas da Trindade, é um ser de dignidade sublime e de uma condescendência tão soberana a ponto de fazê-lo declinar do culto e da adoração de todas as criaturas vivas. Ele traz a distinção de ser a única personalidade, em todo o Nébadon, que nunca se reconheceu como subordinada ao seu irmão Michael. Ele atua como conselheiro do Filho Soberano, mas apenas o aconselha a pedido. Na ausência do Filho Criador, ele pode presidir a qualquer alto conselho do universo, mas não participaria de outro modo nos assuntos executivos do universo, exceto quando solicitado.

Esse embaixador do Paraíso, em Nébadon, não está sujeito à jurisdição do governo do universo local. E também não exerce jurisdição de autoridade nos assuntos executivos de um universo local em evolução, exceto para supervisionar os seus irmãos de ligação, os Fiéis dos Dias, que servem na sede central das constelações.

Os Fiéis dos Dias, tanto quanto os Uniões dos Dias, nunca dão os seus conselhos, nem oferecem a sua assistência aos governantes das constelações, a menos que isso lhes seja solicitado. Esses embaixadores do Paraíso nas constelações representam a presença pessoal final dos Filhos Estacionários da Trindade, funcionando no papel de conselheiros no universo local. As constelações estão mais estreitamente relacionadas à administração do superuniverso do que os sistemas locais, os quais são administrados exclusivamente por personalidades nativas do universo local.

6. A ADMINISTRAÇÃO GERAL

Gabriel é o executivo principal e o verdadeiro administrador de Nébadon. A ausência de Michael, de Sálvington, de nenhum modo interfere na conduta ordenada dos assuntos do universo. Durante a ausência de Michael, como ocorreu recentemente na missão de reunião dos Filhos Mestres de Orvônton, no Paraíso, Gabriel passa a ser o regente do universo. Nessas ocasiões, Gabriel sempre procura o conselho de Emanuel de Sálvington para todos os problemas maiores.

O Pai Melquisedeque é o primeiro assistente de Gabriel. Quando o Brilhante Estrela Matutino está ausente de Sálvington, as suas responsabilidades são assumidas por este que é o Filho Melquisedeque original.

As várias subadministrações do universo têm, atribuídos a elas, alguns domínios especiais de responsabilidade. Enquanto, em geral, o governo de um sistema procura o bem-estar dos seus planetas, e mantém-se mais particularmente ocupado com o status físico dos seres vivos, com os problemas biológicos. Por sua vez, os governantes de uma constelação dedicam atenção especial às condições sociais e governamentais que prevalecem nos diferentes sistemas e planetas. O governo de uma constelação atua principalmente na unificação e na estabilização. E, mais acima ainda, os governantes do universo estão mais ocupados com o status espiritual dos reinos.

Os Embaixadores são destacados por decreto judicial e representam os universos em outros universos. Os Cônsules são representantes das constelações, umas para as outras, e para a sede central do universo; são apontados por decreto do legislativo e funcionam apenas dentro dos confins do universo local. Os Observadores, por decreto executivo de um Soberano de Sistema, são incumbidos de representar aquele sistema junto a outros sistemas e junto à capital da constelação, e funcionam também apenas dentro dos confins do universo local.

De Sálvington, as transmissões são simultaneamente dirigidas para a sede central da constelação, para a sede central do sistema e para os planetas, individualmente. Todas as ordens mais elevadas de seres celestes são capazes de utilizar esse serviço para a comunicação com os seus companheiros espalhados por todo o universo. A teledifusão do universo estende-se a todos os mundos habitados, independentemente do seu status espiritual.

A intercomunicação planetária é negada apenas àqueles mundos sob quarentena espiritual.
As teledifusões das constelações são periodicamente enviadas, da sede central da constelação, pelo dirigente dos Pais da Constelação.

A cronologia é reconhecida, computada e retificada por um grupo especial de seres, em Sálvington. O dia-padrão de Nébadon é igual a dezoito dias e seis horas do tempo de Urântia, mais dois minutos e meio. O ano de Nébadon consiste em um segmento do tempo da rotação do universo em relação ao circuito de Uversa, e é igual a cem dias do tempo padrão do universo, cerca de cinco anos do tempo de Urântia.

A hora de Nébadon, teledifundida de Sálvington, é o padrão para todas as constelações e sistemas neste universo local. Cada constelação conduz os seus assuntos segundo a hora de Nébadon, mas os sistemas mantêm a sua própria cronologia, como o fazem individualmente os planetas.
O dia em Satânia, como é reconhecido em Jerusém, é um pouco menor (1 hora, 4 minutos e 15 segundos) do que três dias do tempo de Urântia. Esses tempos geralmente são conhecidos como o tempo de Sálvington ou o tempo do universo, e o tempo de Satânia ou o tempo do sistema. O tempo-padrão é o tempo do universo.

7. OS TRIBUNAIS DE NÉBADON

O Filho Mestre, Michael, não está supremamente ocupado senão com três coisas: a criação, a sustentação e a ministração. Ele não participa pessoalmente do trabalho judicial do universo. Os Criadores nunca se assentam para o julgamento das suas criaturas; isso é função exclusiva de criaturas com um alto aperfeiçoamento e, de fato, com experiência em criaturas.

Todo o mecanismo judicial de Nébadon está sob a supervisão de Gabriel. Os altos tribunais, localizados em Sálvington, estão ocupados com os problemas de importância geral para o universo e os casos de apelação que vêm dos tribunais dos sistemas. Há setenta ramificações dessas cortes no universo; e elas funcionam em sete divisões de dez seções cada. Uma magistratura dual, consistindo em um juiz com antecedência de perfeição e um magistrado de experiência ascendente, preside a todas as questões de julgamento.

Com respeito à jurisdição, os tribunais do universo local são limitados da seguinte forma:

1. A administração do universo local ocupa-se com a criação, evolução, manutenção e ministração. Aos tribunais do universo é, por isso, negado o direito de julgar os casos envolvendo a questão da vida e da morte eternas. Isso nada tem a ver com a morte natural, do modo como prevalece em Urântia; se a questão do direito de existência continuada, da vida eterna, todavia, vier a julgamento, deve ser remetida aos tribunais de Orvônton e, caso a decisão seja adversa ao indivíduo, são executadas todas as sentenças de extinção sob as ordens dos dirigentes do supergoverno e por intermédio das suas agências.

2. Uma falta ou deserção de qualquer dos Filhos de Deus do Universo Local, que ponha em risco o status e a autoridade deles como Filhos, nunca é julgada nos tribunais de um Filho; tal mal-entendido seria imediatamente levado aos tribunais do superuniverso.

3. A questão da readmissão de qualquer parte constituinte de um universo local – como, por exemplo, um sistema local – na irmandade da criação local, com o status espiritual pleno, depois do isolamento espiritual, deve ser efetuada em conformidade com a alta assembléia do superuniverso.

Para todas as outras questões, os tribunais de Sálvington são definitivos e supremos. Não há apelação, nem escapatória, das suas decisões e decretos.
Embora possa parecer que algumas contendas humanas, às vezes, sejam julgadas de modo injusto em Urântia, de fato, a justiça e a equidade divinas prevalecem no universo. Vós estais vivendo em um universo bem ordenado e, mais cedo ou mais tarde, podeis confiar que sereis tratados com justiça devida e até mesmo com misericórdia.

8. AS FUNÇÕES DO LEGISLATIVO E DO EXECUTIVO


Em Sálvington, sede central de Nébadon, não há verdadeiramente corpos legislativos. Os mundos-sede do universo ocupam-se mais amplamente com julgamentos. As assembléias legislativas do universo local estão localizadas nas sedes centrais das cem constelações. Os sistemas ocupam-se, principalmente, do trabalho executivo e administrativo, nas criações locais. Os Soberanos dos Sistemas e seus colaboradores fazem cumprir os mandatos legislativos dos governantes da constelação e executam os decretos judiciais das altas cortes do universo.

Ainda que a verdadeira legislação não seja interpretada na sede central do universo, em Sálvington, funciona uma variedade de assembléias de pesquisa e de consulta, constituídas de diversos modos e conduzidas segundo o seu âmbito e o seu propósito. Algumas são permanentes; outras se dispersam depois de realizarem o seu objetivo.

O conselho supremo do universo local é composto de três membros de cada sistema e de sete representantes de cada constelação. Os Sistemas em isolamento não têm representação nessa assembléia, mas é-lhes permitido enviar observadores que presenciam todas as suas deliberações e as estudam.
Os cem conselhos de sanção suprema situam-se também em Sálvington. Os presidentes desses conselhos constituem o gabinete de trabalho imediato de Gabriel.

Todas as constatações feitas pelos altos conselhos de assessoria do universo são comunicadas aos corpos judiciais de Sálvington ou às assembléias legislativas das constelações. Esses altos conselhos não têm autoridade nem poder para colocar em vigor as próprias recomendações. Se o seu conselho for baseado nas leis fundamentais do universo, os tribunais de Nébadon emitem as ordens de execução; todavia, se as suas recomendações tiverem a ver com as condições locais ou emergenciais, devem passar pelas assembléias legislativas das constelações, para serem promulgadas deliberativamente, e então, pelas autoridades do sistema, a fim de cumprirem a sua execução. Esses altos conselhos são, na realidade, as superlegislaturas do universo, mas funcionam sem a autoridade de promulgação e sem o poder de execução.

Quando nós falamos da administração do universo em termos de “tribunais” e de “assembléias”, deve ficar entendido que essas transações espirituais são muito diferentes das atividades em Urântia, mais primitivas e materiais, que levam os nomes correspondentes.

[Apresentado pelo Comandante dos Arcanjos de Nébadon.]






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