Mensagem de Esu
Através de Jess
http://abundanthope.net/pages/Jess_Anthony_29/Esu-Speaks-on-Anger-and-Connection.shtml
15 de outubro de 2010.
Eu perguntei a Esu sobre a raiva na noite passada e isso é o que eu ouvi:
Jess:
Esu, o que é raiva? Como podemos lidar com a raiva em nós mesmos e em outras pessoas? Como é que abordarmos situações que rejeitam o que sentimos ser verdade? Como podemos comunicar com os outros que não querem manter contato? Como ensinar?
Eu faço essas perguntas porque nosso objetivo é orientar os outros e trabalhar para desenvolver a consciência.
Esu:
Jess, vamos falar sobre estas questões.
Há um mal-entendido de que a raiva é justa. A raiva é uma reação emocional que é um refluxo de memórias e experiências passadas. As pessoas se sentem frustradas ou desapontadas, quando elas sentem que algo que deve acontecer não acontece. A química de seus corpos fazem com que elas percam o foco racional e comecem a agir espontaneamente, com pouca consideração do que é mais prático e produtivo. Eles querem sentir-se justos, mas eles não podem, por apego a pensamentos habituais.
O resultado da raiva é mais raiva. Atos determinados por sentimentos de raiva geralmente faltam com a meta, que é a causa da raiva em primeiro lugar.
A única maneira de neutralizar o bloqueio mental que leva à raiva, é contra atacar com uma resposta inesperada. Isto não quer dizer seja passivo. Isto não quer dizer ignore o ataque. Isto quer dizer use uma resposta fundamentada, que não agrave a outra pessoa por sentimento de falta ou insuficiência. Pois a raiva é construída sobre um sentimento de fracasso. A raiva é um sistema de apoio à inadequação.
Lembre-se daquelas afirmações bíblicas que sou citado como tendo dito: "Deixe que aquele que é sem pecado, atire a primeira pedra", "Vire a outra face", "Render a César o que é de César; Render a Deus as coisas que são de Deus"
Não compre em ataques emocionais. Eles alimentam atitudes e percepções que não são de Deus.
Deus não é sem emoção. Deus é amor e nada pode ser maior do que o sentimento que ele tem para cada um de vocês. Mas os sentimentos usados sem o componente de pensamento são equivocados. Os sentimentos do homem são coloridos por suas experiências e seus ensinamentos. Ele não pode confiar neles, a menos que ele esteja certo de que eles também são os sentimentos de Deus. Deus declara fatos ousados, mas ele não faz parte da diversão de sua criação. Ele vê o erro destas concepções e ele se decepciona quando estes se voltam contra a sua verdade.
Mas, mesmo na sua decepção, ele oferece uma oportunidade para estes mudar. Ele permite que eles vejam a situação em seus termos e oferece uma solução que eles possam entender. Ele não faz piada de sua criação porque eles não seguem suas idéias.
Mas ele sim aponta o erro daquilo que eles acreditam, e ele oferece direções alternativas que podem optar. Quando eles não fazem essa escolha, ele fornece outras até que haja apenas uma opção de sobra. Ele fala com eles de qualquer maneira que ele possa.
Você fala com os outros com calma e com substância. Você não zomba de sua falta de percepção ou consciência. Você aceita o fato de que lhes foram ensinados um conjunto de idéias, e que agora estão com raiva porque as suas expectativas não estão se tornando realidade.
Você encontra maneiras de falar com eles que irá desafiar suas percepções em vez de hostilizar-los ainda mais. Você apresenta a informação a eles que você está certo que está correto, e você faz isso de uma forma que proporciona uma sensação de apoio para a sua própria capacidade de compreender uma idéia nova.
Você não pode impor ideias alimentadas. Você não fala de fatos que eles não têm nenhuma maneira de compreender. Você aproxima um diálogo com eles em qualquer canal que seja possível e que lhes permite aprender. Você não presume o seu método é o que eles precisam. Você não presume que você seja superior porque você tem mais informações. Você não tem nenhuma maneira de saber o caminho da vida de uma pessoa a menos que você pergunte sobre isso. Você pode criticar as suas escolhas ou as suas atitudes somente quando você souber por que eles escolheram aquilo.
O fato de você ter sentimentos de raiva não é razão para culpar os outros. Você olha para o que está te fazendo ter raiva e remove as memórias de experiências que lhe causou este bloco em primeiro lugar. Depois de ter retirado seus próprios blocos e preconceitos emocionais, você pode falar do que suas experiências têm sido em removê-las. Outros podem aprender com seu exemplo, ou talvez não.
Trabalhe para fazer mudanças de forma positiva. Veja os problemas e o desejo de mudá-los. Isso é compromisso com finalidade. Isto não é a raiva, isto é dedicação e determinação.
Isto torna-se mais realizado do que cair em padrões habituais por causa da raiva e labaredas emocionais.
Esu
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Tradução: Josi Santana
http://rumoaodespertar-josi.blogspot.com
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